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Fabio Fliess 24/07/2019 16:28 com 1 participante
    Travessia Integral da Serra de São José | Tiradentes

    Travessia Integral da Serra de São José | Tiradentes

    Travessia realizada em dois dias ligando as cidades de Prados e Tiradentes.

    Trekking Montanhismo Hiking

    Travessia Integral da Serra de São José – 13 e 14/07/2019

    Depois de duas tentativas frustradas nos meses de maio e junho, finalmente Letícia e eu conseguimos tirar essa travessia do papel. Convidamos alguns amigos para irem conosco, mas infelizmente todos eles tinham compromisso para a data. Mas isso não nos desanimou e resolvemos ir de qualquer forma.
    A travessia da Serra de São José liga os municípios de Tiradentes e Prados. Li alguns relatos e analisei vários tracklogs de amigos e conhecidos que fizeram essa travessia, em ambos os sentidos. Acabamos optando por começar a caminhar em Pinheiro Chagas (um bairro de Prados) e finalizar a travessia no entorno da Cachoeira do Bom Despacho, já na divisa de Tiradentes com Santa Cruz de Minas. Isso facilitaria nossa logística de retorno para casa.
    Consegui o contato com um taxista de Tiradentes e através do WhatsApp combinei com ele o translado até Pinheiro Chagas e um resgate na cachoeira para o domingo. A parte mais "chata" da travessia estava resolvida. No final do relato, vou colocar o contato dele para quem se interessar.
    Em quase todos os relatos que li haviam comentários a respeito da possibilidade das fontes de água estarem secas nessa época do ano. Consultei um amigo e guia da região, o Wladimir Loyola, que opera comercialmente essa rota e havia feito a travessia há pouco tempo, sobre essa questão e ele comentou que, salvo na Cachoeira do Mangue (que seria praticamente final da trilha para nós), toda a trilha estava muito seca. Até os poços e a Cachoeira do Gamelão estavam com pouca água. Então, para evitar surpresas, decidimos levar toda a água para os dois dias de travessia e também não levamos nada para cozinhar.
    Resolvidos esses detalhes, fechamos nossas mochilas e fomos dormir bem cedo na véspera da viagem.

    Dia 13/julho
    As 4h40 do dia 13 saímos de Itaipava em direção a Tiradentes. Estava bastante frio na madrugada e conforme nos aproximávamos do nosso destino, o frio aumentava. Fizemos uma parada no caminho para um café e o termômetro do carro indicava 4 graus. Cheguei a ficar preocupado se pegaríamos todo esse frio no alto da serra.
    Precisamente as 8h chegamos a Tiradentes e estacionamos nosso carro próximo a rodoviária. Já havia feito contato com o taxista Wando e ele já esperava por nós. Foi apenas o tempo de calçarmos as botas, colocar as mochilas no taxi e partir em direção a Prados.
    O taxista optou por um trajeto um pouco mais longo, mas por uma estrada melhor, passando por Santa Cruz de Minas. A vantagem é que isso nos deixaria direto em Pinheiro Chagas. Se usássemos a estrada por Bichinho, de terra, chegaríamos primeiro em Prados e ainda teríamos mais um pouco de estrada até o nosso destino. Fizemos uma rápida parada para comprar água e isotônico. Depois disso, seguimos non-stop até Pinheiro Chagas.
    As 9h chegamos ao ponto final e ainda tentamos procurar o Restaurante da Rose, para comprarmos água e comer alguma coisa antes da trilha. Pelo que eu havia visto, o restaurante ficava bem próximo da estrada de terra por onde começaríamos a caminhar. Mas eles haviam mudado de endereço e acabamos desistindo de procurar, para não atrasar mais nosso início. Parei apenas num pequeno mercado e comprei mais água.
    As 9h15 nos despedimos do Wando, deixando combinado um contato para o dia seguinte, informando a hora aproximada do resgate. Começamos a caminhar pegando a Estrada Parque “Passos dos Fundadores”, que é uma rota histórica com mais de 300 anos, revitalizada recentemente, e que conecta as cidades de Tiradentes, Bichinho e Prados.
    Seguimos por cerca de 1,5kms até entrarmos em um trecho mais sombreado, com uma mata bem bonita. Depois de caminharmos mais 500m e 45 minutos depois de deixarmos Pinheiro Chagas, chegamos ao início da trilha propriamente dita, onde é preciso transpor a cerca um pouco antes de uma casa. Até pouco tempo atrás, era preciso pular a cerca, mas agora existe um “quebra corpo”, cuja placa indicava a Trilha da Pedreira, que seria nosso caminho para acessar o topo da serra.
    Desse ponto em diante, iniciamos um longo trecho de subidas, que termina apenas próximo ao mirante do Cruzeiro. No começo da subida, a trilha é discreta porém bem visível até entrar em um pequeno trecho de mata, um dos pouquíssimos pontos sombreados de toda a travessia, e passa por mais um “quebra corpo”. A sombra logo acaba e em pouco tempo passamos ao lado de uma casa de pedras, em estado de abandono.
    Logo adiante começa um trecho cruzando a antiga pedreira, e a subida é feita num ziguezague pelas pedras empilhadas. É um trecho cansativo e a mochila cargueira, ainda pesada, faz o ritmo ceder um pouco. Cruzamos com vários grupos de adolescentes descendo e que haviam passado a noite no Cruzeiro.
    Depois de 3,5kms de caminhada passamos pelo Mirante da Garganta, com um bonito visual. Tiramos algumas fotos e voltamos a subir mais um pouco, até que chegamos a um dos pontos de maior altitude da travessia, na faixa de 1370m. A partir desse ponto, a inclinação cede e começamos a caminhar em um trecho bem aberto, com algumas faixas de areia.
    Em uma bifurcação bem discreta, próxima a uma placa, demos uma leve guinada para a esquerda, em direção ao Mirante do Cruzeiro. No caminho encontramos várias áreas excelentes para acampamento, que pecam apenas pela falta de água nas proximidades. Esbarramos com um pequeno grupo abrigado em uma dessas áreas. Trocamos meia dúzia de palavras com eles e fomos até o cruzeiro, onde fizemos uma parada para comer um sanduíche e beber água.
    Já havia lido nos relatos e tracklogs que agora começaria uma parte mais chata na navegação, com o traçado da trilha em muitos pontos tendo aspecto de sujo. Bem diferente da trilha bem marcada que encaramos até então. Voltamos até a bifurcação e, uma centena de metros a frente, a trilha começa a descer forte.
    Nesse trecho optei por seguir o tracklog de um amigo do CEP, mas em determinado momento o caminho que ele seguiu abandonou a trilha mais definida, que continuava descendo. Como a vegetação baixa nos permitia caminhar sem dificuldades, seguimos o caminho marcado pelo tracklog, que dava mostras de ainda ser usado (calhas marcadas, totens de pedra, etc). Esse trecho confuso deve ter entre 600 e 700m.
    Caminhando sempre com a cumeeira da serra a nossa esquerda, logo encontramos uma trilha mais consolidada, mas que em alguns momentos merece atenção por conta de bifurcações bem discretas. Em um desses pontos já voltando a subir e próximo de uma mata, existe um ponto de água que estava bem mirrado, mas ainda conseguimos captar 500ml, que foi devidamente tratada com Hidrosteril. O relógio marcava 12h30 e o calor estava muito forte.
    Retomamos a caminhada, mais lentos por causa do calor. O GPS indicava subida por mais 1km até um ponto acima dos 1370m, que muitos usavam como acampamento. No terço final dessa subida, a Letícia pediu para descansarmos um pouco, pois o calor estava minando toda a energia dela.
    Enquanto ela descansava, preparei um repositor eletrolítico para a gente. Aproveitamos para comer mais um sanduiche e relaxar um pouco o corpo nas (poucas) sombras do caminho. Depois de uns 20 minutos, revigorados com descanso, comida e hidratação, voltamos a nos mexer morro acima.
    Nossa ideia inicial era acampar próximo da bifurcação com a Trilha do Carteiro, um caminho que a gente já conhecia bastante. Mas combinei com a Letícia que, como estávamos com água suficiente, caso ela estivesse muito cansada poderíamos parar e acampar em qualquer ponto que a trilha permitisse. E começaríamos a caminhar um pouco mais cedo no dia seguinte, para recuperar os quilometros e fugir do calor.
    Chegamos ao ponto alto da travessia (próximo de 1380m), que é um lugar lindo demais, com um bonito visual da cidade de Tiradentes e vários pontos onde era possível montar barracas. Já tínhamos avistado um outro grupo que também fazia a travessia, mas nesse local um retardatário estava se preparando para retomar a caminhada. Conversei rapidamente com ele, e fiquei sabendo que o grupo era todo composto de mineiros.
    Ficamos tirando fotos, lanchando e curtindo o visual por mais de meia hora. Já havia sinalizado para a Letícia que no final da próxima subida teríamos outra boa área de acampamento. Deixei-a decidir quando seria o momento apropriado para voltarmos a caminhar.
    Decisão tomada, encaramos um declive de aproximadamente 120 metros até uma clareira, com vestígios de acampamento. Adiante, a trilha voltava a subir levemente e, logo depois de uma curva, temos um dos trechos mais bonitos da travessia, com a trilha seguindo pela cumeada e bem próxima da borda da serra, com belos visuais de Bichinho e Tiradentes. Tiramos várias fotos nesse local.
    A trilha segue por um relevo mais estável, mas com muitos zigue-zagues entre as rochas. Em pouco tempo nos aproximamos do grupo de mineiros. Como alguns estavam com um ritmo mais lento, fomos ultrapassando todos eles. Alguns trechos com bastante capim escondem bifurcações, então é preciso estar atento a navegação.
    As 15h45, chegamos na outra área de acampamento que eu havia comentado com a Letícia. Gostamos do lugar e resolvemos que iríamos montar nossa barraca ali mesmo. Aos poucos, os colegas mineiros passaram pela gente com a esperança de encontrar água no Gamelão, próximos de onde iriam acampar.
    O platô onde estávamos era perfeito, pois teríamos sossego e visual para os dois lados da serra (especialmente bonito para o lado do por do sol). Esperamos apenas o sol baixar de vez, para montar a barraca e preparar nossos sistemas de dormir. Lanchamos, nos hidratamos, comemos mais um pouco. E depois subimos em um lajeado para assistir ao pôr do sol, muito bonito. A lua estava quase cheia, e tínhamos bastante luz no acampamento.
    Por volta das 19h nos forçamos a deitar e curiosamente, o frio que estávamos esperando não chegou. Mas, "logo menos", acabamos apagando.
    Nesse dia caminhamos 10,9 kms.

    14/julho
    Acordei com o despertador do celular as 5h30. Surpreendente, conseguirmos dormir muito bem. Sinceramente, acredito que tive uma das minhas melhores noites em um acampamento. Letícia teve a mesma impressão. Optamos por acordar cedo, fazer as coisas sem pressa e sair do acampamento com o sol ainda bem baixo, para a caminhada render.
    Curtimos e fotografamos o sol que ia nascendo lá pelas bandas de Prados. Talvez pela inversão térmica, todos os morrotes mais baixos estavam envolvidos por uma neblina, que deixava a cena toda muito fotogênica.
    Aproveitamos também para fazer o nosso desjejum. Alimentados, começamos a desmontar o acampamento tranquilamente e arrumar as nossas mochilas. As 7h em ponto começamos a pernada do dia, para finalizar a travessia.
    O trecho inicial é plano, com aquela vegetação típica dos campos de altitude. Rapidamente alcançamos o local onde, em março de 2015, havíamos abandonado uma tentativa de fazer essa mesma travessia em um único dia, por conta do forte calor.
    Antes mesmo do corpo aquecer, a trilha começa a descrever um declive, indo em direção ao entroncamento com a Trilha do Carteiro, que também dá acesso a Cachoeira e aos Poços do Gamelão.
    Logo no início da descida, temos mais um belo mirante. Aos poucos a descida se torna mais acentuada e exatamente 30 minutos depois de começarmos a caminhar, chegamos a bifurcação do Carteiro e encontramos o acampamento dos colegas mineiros. Enquanto trocava umas palavras com o pessoal, ouvi alguém falando: “Você que é o Fábio?”!!
    Para minha surpresa lá estava o Wilson Iwazawa, um até então amigo virtual das redes sociais como Facebook e AventureBox. Ele estava caminhando na frente do grupo e por conta disso, acabamos não nos esbarrando no dia anterior. Trocamos algumas impressões sobre a trilha e comentei também sobre a possibilidade de encontrar água na Cachoeira do Mangue (distante 5,5kms de onde estávamos). Ele comentou que talvez nem valesse a pena descer 20 minutos até o Gamelão para pegar água.
    Nos despedimos do Wilson e dos colegas mineiros e continuamos nossa travessia. Logo em seguida, temos um trecho com algumas subidas mais íngremes e uma leve escalaminhada por uma espécie de fenda entre as rochas, para em seguida a trilha voltar a ficar praticamente plana e andarmos novamente na borda da serra, com inúmeros mirantes. Ainda não estava quente e nossa progressão estava excelente. Por isso mesmo, não nos preocupamos em parar várias vezes para fotografar o caminho!
    As 8h15 chegamos no mirante “clássico” da travessia, com uma bela árvore oferecendo sombra e um banco para descanso. Preparamos mais um repositor. Atrás da árvore, subi uns afloramentos rochosos e aproveitei para fazer contato com o taxista e combinar o horário de resgate. Combinamos de nos encontrar no final da trilha em 2h.
    A partir desse mirante, a trilha oferece dois caminhos que podem ser seguidos: um pelo interior da serra, a direita e outro pela crista, a esquerda. Já havíamos trilhado pelos dois caminhos em outras oportunidades, e sabendo que a trilha da crista era mais truncada, estávamos decididos por descer pelo interior da serra. Mas acabei me distraindo e pegando o caminho errado. Tão logo me dei conta do "erro", atalhamos o caminho descendo por cerca de 100m até encontrar a trilha que a gente desejava mais abaixo.
    Pouco depois, chegamos a um trecho com o declive mais acentuado, com muito cascalho e leves erosões. Em nossa última passagem por ali, esse trecho era cortado por muitos córregos, mas que dessa vez, estavam completamente secos.
    Aos poucos, com a trilha se aproximando do fundo do vale, o declive vai cedendo e os campos de altitude vão ficando para trás. Mesmo com o calor aumentando bastante, a trilha plana e bem batida fez com que o nosso ritmo se mantivesse forte.
    No final desse trecho, interceptamos a trilha que vem da cumeada e começamos a tocar levemente para a direita, em direção a um pequeno riacho, que costuma ter bastante água. Dessa vez, também estava com o fluxo muito fraco. Acima desse riacho, chegamos ao entroncamento com a Trilha dos Escravos. A direita a trilha leva ao balneário de Águas Santas, que ainda não tivemos a oportunidade de conhecer.
    Seguimos na direção oposta, passando pelos muros de pedra em direção aos pocinhos e a Cachoeira do Mangue. Passamos direto pelo acesso aos pocinhos superiores, entramos em um trecho de mata e só baixamos as cargueiras na entrada da cachoeira. Fui fotografar e pegar um pouco de água. No retorno, preparamos um suco e fizemos nosso último lanche. O calor já estava bem forte e aproveitamos ao máximo a última sombra do caminho. O fluxo de pessoas pela trilha já tinha aumentado bastante.
    As 9h40 colocamos novamente as mochilas nas costas e seguimos para o último trecho da travessia. Mais abaixo, chegamos em uma nova bifurcação: à esquerda o caminho segue direto para Tiradentes, por uma trilha conhecida como Pacu. Nós passamos por esse caminho em 2012, quando fizemos uma travessia parcial, mas achamos o trecho muito feio e erodido. A direita, o destino geralmente é a cachoeira do Bom Despacho. E foi para lá que seguimos.
    O caminho é bastante plano e evoluímos bem. Um pouco mais a frente, existe uma outra bifurcação, bem sinalizada, que leva até o antigo açude da Serra de São José. Como já conhecíamos, tocamos direto.
    Um pouco a frente, chegamos a um bonito mirante, já próximo das quedas do Bom Despacho. É preciso encarar uma descida forte e curta, e seguir pelos afloramentos rochosos até chegar ao lado da queda principal da cachoeira. O volume de água era tão pouco, que acabamos seguindo direto, passando por cima da cachoeira e descendo pelo outro lado, em direção a barragem que fica um pouco mais abaixo. No meio dessa descida já avistamos o taxi do Wando nos aguardando.
    As 10h15, contornamos essa pequena represa e finalizamos nossa travessia. Nesse dia caminhamos aproximadamente 8,7 kms.

    Seguimos direto para o Centro de Tiradentes, onde havíamos deixado nosso carro. Largamos as mochilas, tiramos as botas, trocamos as roupas e ainda tivemos tempo para dar uma volta no centro histórico da cidade, tomar um sorvete e comprar algumas lembranças. Depois do almoço, pegamos estrada de volta para casa.
    Sou suspeito para falar, mas recomendo bastante essa travessia. Embora seja tecnicamente fácil, tem seus desafios e suas belezas. Pode ser considerada uma excelente opção para quem quer fazer sua primeira travessia com acampamento.

    Dicas:
    - As fontes de água na serra estavam bem fracas. Independentemente de onde você captar água, recomendo tratar com Clorin ou Hidrosteril.
    - A distância caminhada está um pouco diferente do tracklog postado porque eu fiz uma "limpeza" no tracklog para ficar melhor de seguir.
    - O taxista que fez nosso translado foi o Wando, muito profissional e atencioso. Seu celular (e WhatsApp) é o 32 99937-9426.
    - Para aqueles que puderem almoçar em Tiradentes no final da travessia, recomendo demais o Empório Santo Antônio. Comida deliciosa e atendimento bacana! Fica uns minutos afastado do Centrinho de Tiradentes, mas vale a pena. Nos finais de semana costuma ficar bem cheio, então é melhor ligar (32 3355-2433) e reservar.

    Fabio Fliess
    Fabio Fliess

    Publicado em 24/07/2019 16:28

    Realizada de 13/07/2019 até 14/07/2019

    1 Participante

    Letícia Fliess

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    5970

    11 Comentários
    Fabio Fliess 26/07/2019 12:46

    Salve Israel. Obrigado!! Sim, travessia bem gostosa de fazer! Abraços.

    Luciane Luz 09/10/2019 17:32

    Maravilhosa aventura.

    Fabio Fliess 09/10/2019 18:44

    Oi Luciane. Recomendo demais...

    Luciana Derami 23/11/2019 11:37

    Oi, Fabio! Vou fazer essa travessia no próximo final de semana. Obrigada por esse relato tão detalhado. Alguém sabe como estão os pontos de água atualmente?

    Fabio Fliess 24/11/2019 23:13

    Oi Luciana. Que bom que gostou!! Essa é a ideia da plataforma... Compartilhar e ajudar. Sobre a questão dos pontos de água, acredito que você não terá problemas. Nessa época já chove mais... Mas como sugestão, tente pesquisar também no Wikiloc se existem tracklogs mais recentes. Boa travessia. Abraços.

    Bruno Negreiros 14/05/2020 08:21

    Bateu saudade da Serra de São José...

    Fabio Fliess 14/05/2020 11:46

    Salve Bruno. Rapá, tô com saudades até dos meus piores perrengues! Kkkkk

    David Sousa 17/04/2021 07:03

    44 montanhas em 10 dias wow Top!

    Fabio Fliess

    Fabio Fliess

    Petrópolis - RJ

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    Montanhista desde que me conheço por gente!!! Sócio e condutor do CEP - Centro Excursionista Petropolitano. Take it easy e bora pras montanhas! Instagram: @fliess

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