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Chapada dos Veadeiros - GO (Roteiro 7 dias)

Chapada dos Veadeiros - GO (Roteiro 7 dias)

Roteiro de 7 dias na Chapada dos Veadeiros, visitando a cidade de Cavalcante e São Jorge, e demos um pulo em Alto Paraíso só para conhecer.

Hiking Cachoeira

O bom de viajar e trilhar por esse nosso Brasil é que alem de conhecer lugares fantásticos também fazemos novas amizades. Quando eu (Lilian) e Cris estivemos na Chapada Diamantina no réveillon de 2015, construímos uma grande amizade com a Alessandra, que mora em Goiânia (GO), e que conhece muito bem a Chapada dos Veadeiros. Daí pensamos: por que não conhecer mais uma chapada?

Para quem não sabe, a Chapada dos Veadeiros é considerada Patrimônio Mundial Natural (UNESCO). A 220 km de Brasília a capital federal, em Goiás a Chapada dos Veadeiros com 90% do cerrado de altitude do país, o ponto mais alto do planalto central e uma das regiões mais antigas do planeta terra com até 2,5 bilhões de anos, entre serras e nascentes paisagens que só podem ser vistas nesta região da biosfera que encanta seus visitantes por suas maravilhas.

Foi assim que convidamos mais 3 amigos trilheiros (Alex, Luciana e Regina) da nossa cidade, São Paulo, para mais essa aventura de final de ano. Depois de alguns acertos e para nossa alegria, a Alessandra embarcou nessa aventura não só como nossa guia, mas também para se aventurar conosco em sua terra.

Nossa viagem começa no Aeroporto Internacional de Guarulhos, saindo pela manhã de São Paulo, rumo a Brasília, de lá com o carro que alugamos, seguimos no sentido da cidade de Cavalcante que era nosso destino. Chegamos quase à noite na cidade, onde nossa amiga Alessandra, já estava nos aguardando. Jantamos no "Restaurante e Bar Flor do Cerrado" perto da praça. Uma comida deliciosa, bem servida e caseira. Depois partimos para onde íamos nos hospedar, "Hostel Cavalcante" um lugar bacana, e que também tem opção para camping superestruturado. No quarto só poderia ter ar condicionado, pois o calor era muito intenso em Dezembro.

1º dia - Cachoeira Santa Barbara, Cachoeira Capivara e Tiririca

Placa indicativa para Cachoeira de Santa Bárbara

Saímos cedinho do hostel, tomamos café da cidade, e partimos para o primeiro dia de aventura. Com o carro, pegamos uns 12Km de estrada de terra , se não me engano, sentido ao quilombo Kalunga, onde tem o acesso para Cachoeira de Santa Barbara e Cachoeiras do Capivara e Tiririca.

Mas antes se passa pelo Mirante da NoVa Aurora, onde se pode tirar belas fotos, e apreciar um pouco dos morros da chapada.

Mirante Nova Aurora

Prosseguindo depois da parada no mirante, onde mais alguns quilometros a frente também fizemos mais uma parada na cachoeira ave Maria, que no dia devido a poucas chuvas estava com pouca água.

Cachoeira Ave Maria

Prosseguindo para nosso destino principal, chegamos a Comunidade Quilombola (http://quilombokalunga.org.br/). Pagamos uma taxa de R$20,00 reais por pessoa, para se ter o acesso as cachoeiras que seriam nosso destino. É obrigatório a contratação de um guia credenciado, no qual pagamos mais um valor de R$70,00 reais para o grupo, Como estávamos em 6 pessoas, valeu a pena.

Já com nossa guia Ana Maria, partimos sentido a trilha da Cachoeira de Santa Bárbara. Com o carro fomos até onde era possível pela estrada de terra, pois há duas partes que passa por um rio. No primeiro trecho o carro passou tranquilamente, já na outra parte que passava o rio tivemos que deixar o carro ali próximo, pois só seria possível passar com um veículo mais alto ou 4x4. Também poderia ser arriscado em épocas de muita chuva e perigoso caso na volta da trilha o rio estivesse cheio. Dali caminhamos por mais 5Km. Pode-se optar em fazer o trajeto de carro no valor de R$10,00 reais por pessoa, mas como o dia de trilhas era tranquilos e já acostumados a andar, fomos na caminhada mesmo (Risos)

Depois de uma caminhada de 5Km e mais alguns metros de trilha chegamos a Cachoeira Barbarazinha como é conhecida, uma versão menor da Santa Bárbara, mas com um belo poço para banho e água super transparente.

Cachoeira Barbarazinha

Subindo por um acesso ao lado da cachoeira, mais poucos metros, você já avista a linda Cachoeira de Santa Bárbara

Cachoeira Santa Bárbara

Depois de relaxar na cachoeira de Santa Bárbara, voltamos até o local que deixamos o carro e prosseguimos para a próxima cachoeira, que é bem perto quilombo. Basta pegar o acesso para a Cachoeira do Capivara e Tiririca, nós continuamos esse trecho com o guia e ficamos o restante do dia aproveitando o lugar.

Cachoeira Capivara e Tiririca

2º dia - Fazenda Veredas

No dia bem cedinho após o café da manha, prosseguimos para nosso destino, que seria na Fazenda Veredas, (http://www.pousadafazendaveredas.com.br/index.php) onde é possível ir em 7 cachoeiras em um dia. Com o carro percorremos aproximadamente 32 Km de estrada de terra até a Fazenda.

Tanto trilheiros como visitantes podem se hospedar na Fazenda Veredas, aparentemente lugar bem aconchegante para se ficar.

Posso dizer que esse dia foi de muita emoção!


Nossa amiga Alessandra já havia nos alertado que poderíamos encontrar cobras e em algumas cachoeiras poderia haver marimbondos ou abelhas, apesar do caseiro da fazenda afirmar que havia queimado todos os ninhos, ficamos em estado de alerta, pois em outra visita ao local, a Alessandra foi picada por marimbondos. Minha dica é caminhar sempre bem atento por onde passar.

Depois de se deslocar com o carro até o início da trilha, arrumamos as coisas e começamos a caminhada. Todos muito alegres, subindo a trilha avistando a linda paisagem e passando por alguns mirantes. Confesso que um pouco distraída, eu e a Regina passamos bem ao lado de uma cobra, depois de passar por ela a turma que vinha atrás nos alertou, então esperamos a cobra retornar para o lugar dela na mata e continuamos nossa caminhada.

Cobra que apareceu no meio da trilha

Depois desse pequeno susto continuamos a trilha mais atentos. Chegamos até a parte da Canion e depois seguimos para Cachoeira do Poço Encantado.

Cachoeira do Poço Enncantado

Depois de aproveitar bastante, resolvemos subir até a Cachoeira Toca da Onça e a Cachoeira Véu da Noiva. O acesso é um tanto complicado. Por ser uma trilha pouco usada, nossa amiga e guia Alessandra contou com a ajuda de um aplicativo muito conhecido pelos trilheiros o Wikiloc, que nos foi muito útil durante toda nossa viagem.

Alessandra e Lilian na cachoeira da Toca da Onça

Para ir até a Cachoeira Toca da Onça, tivemos que descer uma parte de pedras, com muito cuidado para não pisar no lugar errado (Risos), mas alguns de nós desceram para tirar fotos. Depois disso, subimos e prosseguimos para chegar na Cachoeira Véu da Noiva, a trilha sendo um pouco fechada, mas até que tranquila, e no meio do caminho achamos o tão falado E.T (Guardião da fazenda).

Sentinela E.T

E mais um pouco de caminha para chegar até a última cachoeira, a Véu da Noiva, e em um trecho nos metros quase que finais para chegar na cachoeira, meio que despercebidos nas passadas, algum de nós acabaram trombando em uma colmeia de abelhas. Saímos correndo nessa hora e nossa colega acabou sendo picada na perna, depois de mais esse susto e livres das abelhas, fizemos o socorro para nossa amiga com uma pomada de primeiro socorros e assim, depois de andar mais um pouco, chegamos ao Véu da Noiva.

Cachoeira do Véu da Noiva

Abastecidos com água, caminhamos de volta até onde deixamos o carro, pegamos um trecho de mais 1 Km à frente onde se tem acesso a Cachoeira Veredas. A queda dela vem do Canion, lugar em que fomos no mirante anteriormente.

O acesso dessa cachoeira, segundo o mapa, é menos de 1 Km, mas em boa parte do trajeto para se chegar nela é preciso pular umas pedras grandes sobre a água e também escalar um paredão. Eu e a Alessandra resolvemos tentar e procuramos a trilha aonde tinha o acesso, que eu achei um pouco perigoso. Na parte de escalar o paredão subi um bom trecho onde já se avistava a cachoeira, que é muito bonita, mas por insegurança em alguns trechos que tínhamos que atravessar o paredão e depois de descer eu resolvi voltar. A Alessandra avançou mais alguns metros abaixo que eu, mas resolveu voltar também, pois já era tarde e estava começando a dar uns pingos de chuva. Fica o gostinho de querer voltar em uma outra viagem e tomar um banho na Cachoeira Veredas.

Alessandra no paredão que tem de ser escalado para acesso à Cachoeira Veredas

3º dia - Complexo do Prata

Saímos ainda mais cedo do que o normal, pois nesse dia o trajeto seria um pouco mais longo para mais um dia de aventura. Percorremos 64 Km em uma estrada de terra, um trajeto não é tão bom quanto os dos outros dias que percorremos, mas vale muito a pena.

O complexo de cachoeiras do Rio Prata reserva belas paisagens com vários poços para banhos e vegetação muito preservada. Por ser uma trilha pouco demarca a fizemos com o auxílio do Wikiloc. Caso você não tenha uma boa noção de navegação, contrate um guia local. No começo da trilha encontramos um casal totalmente despreparados para fazer esta trilha mas que acabaram seguindo conosco.

Decidimos ir então alcançar a cachoeira Rei do Prata e no retorno aproveitas as diversas quedas e poções que se encontram no caminho.

Seguindo a trilha até a Cachoeira do Rei da Prata

O percurso todo é em trilha aberta, um dia de sol perfeito e de muito calor (ou Sol do Senegal como dizia a Luciana). Também nessa trilha se passa por muitos trechos de água, então cuidado, pois em época de chuvas pode ser muito perigoso, risco de trombas d’ água.

Cachoeira do Rei da Prata

Mirante do Urubu

Com o calor que estava fazendo e meio que cansados, pois é uma bela caminhada, demos de cara com essa placa de Vende-se Caldo de Cana, mas não encontramos ningem pelo local vendendo, não seria nada mal no final da trilha né? (risos)

Foto para comemorar o fim de mais uma trilha com sucesso

4º Dia - No caminho da cidade de Cavalcante indo para São Jorge

Eis que chegou o fim de nossa aventura em Cavalcante, logo cedo arrumamos nossas malas e partimos para a próxima cidade da chapada, São Jorge. Não perdendo nenhuma oportunidade, iríamos parar em mais atrativos pelo caminho.

A primeira parada já próxima da saída de Cavalcante é a Cachoeira do Poço encantado, já que não conseguimos ir quando chegamos a cidade. Na estrada há placas indicando, paga-se uma taxa de R$15,00 para visitação. Qualquer pessoa consegue fazer essa trilha, que possui menos de 500 metros de extensão, sendo portanto, de fácil acesso.

Cachoeira do Poço Encantado

Fizemos a última e não menos importante parada na estrada GO-241, onde encontramos a Placa que nos avisa que naquela área passa a linha imaginaria chamada de Paralelo 14. O Paralelo 14 S é um paralelo no 14° grau a sul do equatorial terrestre, começando pelo Meridiano de Greenwich e tomando a direção leste. O paralelo 14° Sul atravessa dentre outros locais, Machu Picchu, no Peru, e também corta Alto Paraíso. Dizem que o paralelo 14 é místico, existem histórias sobre discos voadores e seres extraterrestres. Vale a pena pesquisar mais sobre o assunto.

Paralelo 14

Continuamos nosso trajeto, chegamos até Alto Paraíso onde seguimos para a Fazenda São Bento. Nesta fazenda tem-se acesso a 3 cachoeiras. Pagamos um valor único de R$30,00 reais para conhecer, Almécegas I e II e Cachoeira São Bento. Deixa-se o carro próximo as trilhas que são autoguiadas. (http://www.pousadasaobento.com.br/site/)

Almecegas II

Depois de visitar a Fazenda São Bento, antes de chegar em São Jorge paramos para apreciar o Mirante do Jardim de Maytrea na estrada.

Mirante do Jardim de Maytrea

Um tempo depois de apreciação e muitas fotos, fomos finalmente ao nosso destino São Jorge. O distrito de São Jorge fica a 35km de Alto Paraiso(GO). Originou-se de antigos garimpos de cristal, situados na Baixada dos Veadeiros. Hoje é um ponto de ecoturismo dos mais movimentados, com pousadas, campings e restaurantes. Está próximo da entrada principal do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Ficamos hospedados no Espaço Flora: Camping & Chalé do Pedu, e acho que não poderia ser melhor, ficamos no mezanino onde se tem uma bela visão do parque. (http://www.espacoflora.com.br/)

5º dia - PNCV - Trilha do Canion II e Cachoeira Carioca

Até que enfim íamos visitar uma das atrações principais da chapada, que é o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros - PNCV (http://www.icmbio.gov.br/parnachapadadosveadeiros/). Hospedamos-nos há apenas 1 km da Entrada do Parque, tomamos o café da manhã em um Bistrô (ao qual não me recordo o nome) excelente e de ótimo preço, tendo muitas opções de coisas deliciosas para comer. De lá, fomos caminhando até o Parque.

Ao entrar precisamos apenas preencher um cadastro, uma ficha na qual um integrante do grupo fica sendo o responsável, informamos nossos dados pessoais e assinamos um termo de ciência de riscos. Há um controle tanto na entrada como na saída dos grupos que irão visitar o parque. Na seqüência é necessário assistir a um vídeo institucional com mais informações sobre segurança e regras de conduta. Neste vídeo é explicado o sistema de setas coloridas para acesso aos atrativos do Parque. Todas as trilhas são bem sinalizadas, cada trilha tem setas de uma cor específica, assim não há necessidade de guia. A entrada no parque é totalmente gratuita.

Entrada do PNCV

Resolvemos fazer primeiro a trlha do Canion 2 que depois segue para a Cachoeira Carioca, também chamada d Carioquinhas, onde deu para aproveitar um belo dia com sol.

Cachoeira Carioca

A noite da cidade não tem grande variedade de restaurantes, mas os poucos que tem suprem a necessidade de quem visita. Há pizzaria, casa de massas, barzinhos e etc. Todos com preços bem acessíveis.

6º dia - PNCV Trilha dos Saltos e Corredeiras

Fomos novamente visitar o PNCV para dessa vez fazer a trilha dos Saltos de 80m e 120m, que é um dos principais atrativos do parque. Aproveitamos e também esticamos até as Corredeiras do Rio Preto. Nessa trilha é bom preparar um pouco de fôlego para a volta, pois a subida é cansativa, tem até uns banquinhos no caminho para se recuperar. (Risos)

Saltos 120m

7º dia - Mirante da Janela e Abismo e Vale da Lua

A trilha do Mirante da Janela é uma das mais belas vistas da chapada, seu acesso fica em uma estrada à esquerda antes de seguir para a entrada do PNCV. Há placa indicativa e no final próximo das antenas há local para estacionar o carro. Normalmente, as pessoas começam a trilha para chegar a Cachoeira do Abismo e depois com muita força de vontade subir até o Mirante da Janela, já que para se chegar lá tem que ter um bom preparo físico e estar disposto a algumas “escalaminhadas”.
Paga-se uma taxa de R$10,00 por pessoa ao “caseiro” e morador local que limpa e conserva a trilha, mas no final, todo esforço vale para ter uma bela visão!

Mirante da Janela

No entanto, como nosso grupo gosta de muitas emoções (risos), fomos por outro acesso que primeiro chega ao Mirante da Janela e depois sai na Cachoeira do Abismo. A trilha estava um pouco fechada, com a ajuda do Wikiloc tivemos que encontra-la em alguns trechos. Recomendo fazer esta trilha com alguém que já conheça previamente o local. Fizemos o percurso todo em umas 5 horas.

Saindo dessa trilha fomos conferir o tão famoso Vale da Lua, lugar bem diferente. Aqui o Rio São Miguel percorre enormes pedras de granito esculpidas pela água por mais de 600 milhões anos, desenhando algo como crateras lunares. Se paga o valor de R$20,00 para entrada. Fora do PNCV, na Serra da Boa Vista, está localizado a 11 km de São Jorge pela rodovia GO-239, entrando-se por uma estrada de terra do lado oposto ao Parque Nacional. A caminhada é curta, qualquer pessoa consegue fazer essa trilha, havia muitas crianças quando fomos.

Vale da Lua

Ainda com um pouco de ânimo para aproveitar o último dia pela chapada, resolvemos ir à noite conhecer a cidade de Alto Paraíso. Lá, comparado a Vila de São Jorge há inúmeras opções de bares e restaurantes que fica até difícil.

Assim a Chapada dos Veadeiros é um lugar para turismo desde passeios familiares até passeios e trilhas para quem gosta de lugares diferentes e desafiadores. Local de beleza paradisíaca com mais de 2000 cachoeiras catalogadas, a chapada e um daqueles lugares que nós trás aquela sensação de perplexidade, que nos faz sentir um pequeno pontinho no Universo. Um lugar que certamente vale a pena retornar.

- Leve dinheiro! São Jorge não possui bancos. Alto Paraiso, apesar de ter Banco do Brasil e Itaú, em épocas de muito movimento, os caixas eletrônicos acabam ficando sem dinheiro. Em Cavalcante tem Banco do Brasil, e na loja de materiais de construção Área Verde, é possível fazer algumas operações do Bradesco. Alguns estabelecimentos na região aceitam cartão de débito, e somente muitos poucos aceitam crédito.

- Grande parte das cachoeiras fica em propriedades privadas, sendo necessário pagar entrada.

Lilian Oliveira da Silva
Lilian Oliveira da Silva

Publicado em 01/02/2016 18:11

Realizada de 20/12/2015 até 28/12/2015

1 Participante

Alessandra Cecilia

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6 Comentários
Carlos Araújo 02/02/2016 20:18

Eu tô indo pra lá em março :) Ebaaaaa!!! Quero dicas!!! Pretendo ficar na Pousada Buddy, mas ainda nem tenho idéia de trilhas

Olá Carlos. Leia o meu relato, tem bastante opção, mas uma coisa te digo, não deixe de visitar o parque nacional :)

Carlos Araújo 07/02/2016 19:07

Vou aproveitar suas dicas... já servirá como base para eu conversar com os guias de lá ;)

Ai sim Carlos! ;)

Carlos Araújo 13/03/2016 08:59

Acabei de passar la! 8 dias maravilhosos! Depois vou postar minhas impressões

Legal, quero ver Carlos!

Lilian Oliveira da Silva

Lilian Oliveira da Silva

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Formada em Engenharia Civil, apaixonada pela vida e pela natureza e tento levar quem amo para conhecer esses lugares incríveis pelo mundão!

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