Ainda estou relatando viagens de 2022 e estamos em 2024 rs... o ruim é que já não lembro de tantos detalhes, e estou resumindo muito, mas vamos lá...

Essa viagem foi composta por mim, Tamiris e Lili, esse trio maravilhouser! Saímos todas de Caçapava, e seguimos rumo a Itamonte subindo sentido Passa Quatro. Fizemos uma única parada na estrada, no Almeida Guimarães, já em Itanhandu, um lugar gostosin para tomar aquele cafézinho.

De lá seguimos direto para onde ficaríamos hospedadas, na Nativa Serra Fina, uma propriedade localizada à 1850m de altitude na montanha. Depois de entrar a primeira porteira já dentro da propriedade a estrada não é boa, é de terra, esburacada e ingríme. Porém, na época subimos com um Onix 1.0 e conseguimos. E tem uma última subida bem íngrime de paralelepípedo antes de chegar no chalé que faz o carro balançar bastante. Assim que chegamos fomos muito bem recebidas pelos anfitriões e os doguinhos. E ficamos encantadas com o lugar logo de cara! A Muriel (umas das anfitriões) nos levou para conhecer o chalé lindinho que ficaríamos e depois nos aconchegamos.

Nesse primeiro dia que chegamos decidimos que íamos ficar por ali mesmo, aproveitando o lugar. Ficamos apreciando a paisagem, vimos o pôr do sol, o frio começou a chegar e de quebra ganhamos um chá quentinho. Foi uma tarde muito gostosa.

No outro dia, deixamos o dia amanhecer e lá por volta das 10h iniciamos a Trilha do Mirante que fica a 2200m de altitude. O começo da trilha é exatamente na frente do chalé, e não tem erro. O começo é um pouco cansativo, tem algumas subidinhas. Se eu não me engano levamos em torno de no máximo 1h15 para chegar no mirante.

O dia estava lindo, mas lá no mirante tinha bastante nuvens passando, e entre uma nuvem e outra abria uma janela que ao olhar para esquerda dava pra ver a pedra do Pícu e para direita a pontinha do Agulhas Negras.

Depois de um bom tempo aproveitado voltamos, fizemos um rápido lanchinho e fomos com a companhia do Bernardo, outro anfitrião, fazer a Trilha da Araucária Centenária. Já estava perto das 17h, mas como a trilha seria mais rápida nós fomos. E foi muito bacana, uma trilha bem gostosinha de fazer! Vimos a araucária centenária, todos deram aquela abraçadinha nela e então voltamos. A trilha é uma circuito então não voltamos pelo mesmo lugar.

Pegamos mais um belo entadecer e mais um belo frio rsss.

No nosso último dia contratamos o serviço de café da manhã e foi gostoso comer as delícias que foram feitas. Principalmente o famoso brevidade que a Juliana, anfitriã também, faz.

Após o café partimos para a última caminhada, a Trilha Altas Medicinais.

O início é o mesmo que a trilha do Mirante, só que em uma bifurcação ao invés de pegar a esquerda, você vai para a direita. É bem tranquila de fazer, e acho que vale dizer que esse caminho faz parte da travessia da Serra Fina.

Chegamos no que seria o final da trilha, com mais uma paisagem linda. A vontade era de seguir o caminho e sabe-se sei lá onde poderíamos parar haha mas obviamente não fizemos isso. Curtimos a paz do ambiente junto com os doguinhos que nos acompanharam nas trilhas, comemos, para só então depois voltarmos.

Voltamos pro chalé e não tadarmos muito para começar a ajeitar as mochilas para irmos embora. E já quase 18h partimos pra estrada de volta pra casa.

Obs: Hoje em dia parece que a Nativa Serra Fina só trabalha com as hospedagens, não possui mais outros serviços.