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Fabio Fliess 14/05/2016 17:36 com 1 participante
    Travessia Lapinha X Tabuleiro

    Travessia Lapinha X Tabuleiro

    Trekking pela famosa travessia ligando os distritos de Lapinha da Serra e Tabuleiro, em Minas Gerais.

    Acampamento Montanhismo Trekking

    Como parte da nossa preparação para a viagem de agosto, em Huayhuash no Peru, desde o início do ano pensávamos em fazer algumas travessias. E com a proximidade do feriado de Tiradentes, surgiu a idéia de fazermos a travessia da Lapinha da Serra até o Tabuleiro. Os quatro dias de feriado dariam com folga para nos deslocarmos até a Serra do Cipó e fazermos a trilha sem correria.

    Nessa aventura embarcamos eu, minha esposa Letícia e o amigo de muitas trilhas, Marcelo Garcia.

    Dia 20/04

    Conseguimos nos liberar do trabalho um pouco mais cedo e por volta das 15h já estávamos pegando a estrada em direção a Belo Horizonte e em seguida para a Serra do Cipó.

    Como nosso deslocamento seria longo, optamos por pernoitar na Serra do Cipó e contratar um transporte para nos levar no dia seguinte até a Lapinha. Assim evitamos mais uma hora de carro, a noite e em estrada de terra.

    Por volta das 21h chegamos no centrinho da Serra do Cipó com o estômago colado nas costas. E por conta disso resolvemos, ao invés de ir direto até a pousada, comer alguma coisa. Paramos em um pequeno shopping que reúne vários restaurantes e optamos por uma pizza, pois imaginávamos que sairia mais rápido. Ledo engano!

    Bebemos algumas cervejas enquanto esperávamos, mas nada da pizza sair. Depois de 1h15, apareceu a pizza que eu dividi com o Marcelo, mas a pizza da Letícia (que foi pedida antes da nossa), nada. Acabou que ela desistiu de comer e cancelou o pedido. Resumo da ópera: não espere agilidade do pessoal da cidade. Feliz ou infelizmente, o ritmo é totalmente diferente!

    Fechada a (quase) comemoração gastronômica, em poucos minutos chegamos na pousada. Como era um feriado prolongado, foi muito difícil (e mais caro) conseguir uma pousada com quartos vagos, mas depois de alguns telefonemas o Marcelo conseguiu encontrar a Pousada Renascer.

    Fomos recebidos pelo dono, Seu Orlando, que nos levou até os quartos para deixarmos as mochilas. Alinhamos com ele também os detalhes para a manhã seguinte, e o horário que o genro dele nos pegaria na pousada para levar até a Lapinha da Serra. Resolvidas as burocracias, fomos descansar e aproveitar uma boa noite de sono.

    Dia 21/04

    Como o café da manhã nas pousadas do Cipó não é servido cedo, não foi preciso madrugar. Acordamos, tomamos um banho e arrumamos os últimos itens da mochila. Por volta das 7h45 fomos ao café, muito gostoso e bem servido.

    Por volta das 8h30, o Zé Luís apareceu com o seu Sandero para nos levar até a Lapinha. Arrumamos as mochilas na mala, e pegamos estrada novamente. O trecho inicial que liga a Serra do Cipó (antiga Cardeal Mota) até Santana do Riacho é todo de asfalto de boa qualidade. A partir desse ponto, pegamos estrada de terra, também bem tranquila. O visual da estrada já é alucinante e pedimos ao Zé para parar algumas vezes para fotografar.

    Por volta das 10h estávamos na Lapinha colocando as mochilas nas costas e ajustando os bastões. Combinamos com o Zé o nosso resgate para as 14h de sábado na Pousada Gameleira. Nos despedimos dele e começamos nossa pernada.

    Optamos por fazer a travessia original, contornando os picos da Lapinha e do Breu.

    O primeiro trecho, praticamente plano, contorna a Represa Coronel Américo Teixeira. Vencida essa etapa, já podíamos avistar a trilha branca (devido ao quartzo), em um longo trecho de subida. Nada muito íngreme, mas subimos com tranquilidade, pois a ideia era curtir a trilha e fotografar bastante. Diversos grupos passaram pela gente, relativamente leves. A minha impressão é que fariam a trilha em 2 dias.

    Mesmo caminhando em um ritmo bem tranquilo, com cerca de 1h20 já estávamos na Capelinha. Uma rápida parada para fotos e voltamos a trilha, que passou a intercalar trechos planos com algumas subidas. Com mais meia hora de caminhada, já tínhamos vencido a última subida. Escolhemos uma enorme pedra e fizemos uma pausa para descansar, hidratar e comer algo.

    Refeitos, recomeçamos a caminhada com uma longa descida até um riacho protegido por um trecho de floresta. Do outro lado, a trilha voltava a subir suavemente. A única subida forte foi para contornar um morrote encimado por uma cruz. A partir daí, a trilha voltava a ficar praticamente plana. As 13h25 atravessamos uma porteira e caminhamos por mais 45 minutos até chegarmos na Prainha. Encontramos um ponto mais tranquilo para cruzar o rio, e conseguimos fazer isso sem tirar e molhar os calçados.

    Embora o primeiro ponto de apoio oficial da travessia seja na casa da Dona Ana Benta, já começamos a caminhar sabendo que o nosso acampamento seria na Prainha. Até as vésperas da viagem, não havíamos conseguido a confirmação se a casa da Dona Ana havia sido reaberta ou não. Pelo sim, pelo não, resolvemos ficar na Prainha que é um lugar lindo para se acampar.

    Em pouco menos de 15 minutos, nosso acampamento estava pronto. Parti para um banho reparador nas águas do Rio Parauninha. Esperava por uma água gelada e para minha surpresa, a água era morna.

    Aos poucos, outros grupos chegaram e o local começou a ficar mais cheio. Mas a grande maioria das pessoas seguia em frente, em direção a casa da Dona Ana Benta, mesmo com o avançado da hora.

    No finalzinho da tarde fizemos um jantar reforçado, e mesmo com pouca fome, comi bem. Depois de limparmos tudo, ainda estava em tempo de tentar fotografar o pôr do sol. Estávamos no meio de um vale e isso não nos favorecia, mas ainda assim tiramos algumas fotos legais. Pouco antes das 18h a lua cheia surgiu enorme no céu. Voltamos ao acampamento e nos recolhemos às barracas. Mesmo com um pouco de barulho dos outros grupos, apaguei rapidamente.

    Total percorrido nessa etapa: 9km

    Dia 22/04

    Acordei várias vezes durante a noite. Como havia a expectativa da chuva de meteoros Líridas, saí da barraca por volta das 4h da manhã e fiquei quase 1h tentando enxergar algum traço de meteoro. Sem sucesso!!! A lua cheia parecia um holofote de tanta claridade. Acabei voltando a barraca e cochilei mais um pouco, até 6h30.

    Ficamos mais despertos e começamos a nos movimentar para preparamos nosso desjejum. Chá, pão com polenguinho e uma geléia de mocotó! :D

    Enquanto a água esquentava, ainda deu tempo de tirar algumas fotos do Pico do Breu emoldurado por muitas nuvens. Sem dúvida, essa região da Prainha é muito fotogênica!

    Resolvidas as questões básicas de alimentação, começamos a desmontar nosso acampamento, sem pressa alguma. Depois das mochilas arrumadas, pegamos mais um pouco de água (morna) do rio e fizemos o tradicional “pente fino” para ver se nada ficaria para trás. E por volta das 8h15 nos colocamos novamente em marcha.

    O primeiro trecho desse dia é uma subida tranquila até o topo da serra, onde existe uma cerca e um estábulo. Passando pela porteira, o correto é seguir para a direita junto a cerca e não descer pela estradinha. Em um determinado ponto, existe um caminho pouco batido a esquerda que intercepta a trilha mais abaixo, sem a necessidade de subirmos todo o caminho até a casa da Dona Ana Benta.

    A trilha segue bem marcada com pequenas subidas e descidas. Após passarmos um riacho é preciso atenção com as bifurcações, pois o caminho correto é para a direita, subindo em direção ao paredão rochoso. A trilha segue paralela até o final do paredão, contorna o mesmo para começar uma rápida, mas forte subida. O visual é incrível, pois a trilha vai seguindo bem ao lado do barranco.

    Fizemos uma pausa para comer alguma coisa, fazer um suco e curtir o visual em uma estratégica pedra que fica no meio da subida, rodeada de sempre-vivas. Ficamos uns 20 minutos descansando e proseando com outros trekkers que passavam pelo local.

    Assim que avistamos mais uns 3 grupos grandes se aproximando do paredão, resolvemos colocar as mochilas nas costas e retomar a caminhada. A trilha sobe um pouco e logo “embica” para a esquerda, ficando praticamente plana. Com pouco menos de 10 minutos avistamos uma estrada e um toldo enorme ao lado da porteira. Quando nos aproximamos se tratava de uma “portaria” do PNMT – Parque Natural Municipal do Tabuleiro e um guarda parques solicitava a todos que preenchessem uma ficha e uma pesquisa, que no futuro vai balizar algumas mudanças no manejo do Parque.

    Cumprida a burocracia, tocamos em frente. A trilha alternando muitos trechos praticamente planos com algumas subidas e descidas. Existe um outro ponto que requer atenção, pois a trilha mais óbvia vai nos levando em direção a um vale em uma discreta descida. Mas o caminho correto é para a esquerda, subindo. Existem algumas marcações e as placas do Parque passam a ser mais frequentes.

    Um pouco mais a frente passamos por um regato de águas bem escuras (não me animei a pegar água nesse local). A caminhada rendia bem, e mal sabíamos que estávamos prestes a passar a borda da serra. Dali para frente, seria só descida até o Tabuleiro. Desse ponto também já podíamos avistar algumas barracas, o que indicava que a casa da Dona Maria e do Seu Zé da Olinta estava próxima.

    Retomamos a caminhada, descendo esse trecho com muitas lajes de pedra. Ao final, próximo a um riacho, encontramos uma L200 estacionada em cima de uma dessas lajes de pedra e ficamos conjecturando como ela chegou até ali. Surreal... Mais alguns minutos e chegamos no ponto de apoio. E quase imediatamente, algumas palavras mágicas se materializaram na nossa frente: cerveja e Coca geladas! :D

    Conversamos rapidamente com o Seu Zé e já dava para perceber que o camping ficaria bem cheio. Como chegamos cedo, pouco depois do meio dia, ainda conseguimos fazer uma refeição, evitando a trabalheira de preparar nossa comida.

    Para evitar maiores deslocamentos, demos um jeitinho de armar as barracas bem próximas da casa, o que acabou sendo uma decisão “semi-acertada” (vejam as cenas dos próximos capítulos). Separamos as câmeras e alguns itens essenciais, como lanternas, e um pouco antes das 13h30 começamos a segunda jornada do dia.

    Total percorrido nessa etapa: 10km

    Dia 22/04 – Parte II

    Encaramos a primeira parte da trilha, relativamente tranquila, alternando subidas e descidas. Apesar do sol forte, a tarde estava linda. Parávamos a todo momento para fotografar, aproveitando todas as locações disponíveis.

    Após uma subida um pouco mais forte, começamos a encontrar várias pessoas (algumas com mochilas cargueiras), voltando da cachoeira. Todos, sem exceção, comentavam para a gente se preparar para a volta... Logo a trilha começou a descer sem parar, e entendemos a “recomendação” desse pessoal.

    Cerca de 1h30 depois de sairmos da casa do Seu Zé, finalmente chegamos ao leito do rio. Optamos por seguir direto até a queda, e na volta ir parando com calma nos poços. Como não podia deixar de ser, a “trilha” até a queda é naquele esquema de trepa pedra e pula rio.

    A primeira parte é bem tranquila. Faltando cerca de 100m para chegarmos ao final, ainda encontramos mais um guarda parques que nos pediu para preencher outra ficha, para monitorar o acesso a parte alta. A partir desse ponto, o caminho é pela esquerda, subindo de encontro ao paredão. Logo avistamos o poço que antecede a queda, ainda repleto de gente. Demos os últimos pulos até uma pedra, tiramos o calçado e atravessamos um trecho do rio para podermos nos debruçar na pedra e encarar todos os 278m de queda até o negro poço no fundo do abismo. Um visual incrível, sem dúvidas.

    Com o dever cumprido, aproveitamos para um belo banho no poço. Relaxamos por uns 15 ou 20 minutos e já começamos a nos preparar para a volta. Acabamos só tirando fotos nos outros poços e por volta das 16h30 já estávamos no primeiro poço, bem pertinho da trilha. Bebemos uns goles de água, imaginando que ela teria doses de coragem para encarar toda aquela subida.

    Fizemos um cálculo que chegaríamos ao final da subida em cerca de 1h20, mas sem o sol “na lata”, o nosso rendimento melhorou bastante.

    Subimos, sem correria, em aproximadamente 55 minutos. No ponto mais alto, aproveitamos para curtir o céu, que já começava a mudar de cor. Em direção ao nosso acampamento, o céu já estava ficando tingido de laranja. Retomamos a caminhada e pouco depois tivemos que sacar as lanternas. Chegamos no acampamento por volta das 18h30. O Marcelo Garcia havia disparado na frente e já nos recebeu com cerveja e refrigerante! :)

    Trocamos de roupa, inflamos os isolantes, arrumamos o saco de dormir e só depois disso, fomos jantar. Comida caseira, de roça, deliciosa: feijão, arroz, salada, farofa e um franguinho... Muito bom!

    Embora fosse cedo, o dia havia sido bastante puxado (andamos em torno de 22km nesse dia com uns 31km acumulados) e optamos por “tentar” descansar. Digo tentar porque, a equação “proximidade das barracas” X “quantidade de pessoas tentando comer, tomar banho (quente ou gelado) ou apenas jogando conversa fora, gritando, ouvindo música alta e/ou bebendo cerveja até acabar” produziu uma barulheira absurda.

    Eu estava bastante cansado e apaguei rapidamente, mesmo com toda a balbúrdia. Na verdade, acordei com o nosso vizinho Marcelo dando uma “dura” para o pessoal baixar a bola! Até que melhorou um pouco, pelo menos até a próxima rodada de cerveja.

    A pernada do dia cobrou seu preço e eu, mais uma vez, apaguei rapidamente.

    Total percorrido nessa etapa: 12km

    Dia 23/04

    Depois de uma noite “turbulenta”, até estranhei o silêncio da madrugada. Acordamos antes das 6h e quando saí da barraca, o Marcelo já estava de pé. O clima estava horroroso, escuro e ameaçando chuva. Diante desse cenário, resolvemos acelerar tudo. Esquentamos água, fizemos um chá e tomamos nosso desjejum rapidamente. Pouquíssimas pessoas estavam de pé, o que me fez acreditar que a ressaca seria terrível.

    Tentamos limpar um pouco a barraca (o terreno ao redor da casa do Seu Zé tem um saibro fino que suja tudo com vontade), mas acabamos desistindo e deixando essa tarefa como "dever de casa". Fechamos as mochilas, e um pouco antes das 7h, começamos a longa descida até o Tabuleiro.

    O ritmo inicial nesse dia foi bem forte, primeiro por se tratar de descida e segundo por conta do tempo fechado. A trilha tinha muita pedra solta, e isso acabava cansando um pouco. Para compensar, muitas sempre vivas decoravam o caminho. Paramos algumas vezes para fotos, mas nada demorado.

    Por volta das 8h, encontramos um tropeiro subindo a trilha. Conversamos rapidamente com ele, que nos informou que a cachoeira estava bem próxima. Segundo ele, assim que saíssemos do próximo vale, já avistaríamos a queda. O curioso é que o tal "vale" citado por ele na verdade parecia mais um canyon, realmente muito bonito. Seguimos mais um pequeno trecho e chegamos no primeiro mirante. Tiramos diversas fotos para "registrar" a aventura.

    Até esse momento, o tempo estava quente e fechado. A partir desse mirante, o sol resolveu dar as caras e ligou o maçarico. Por conta do calor, juntamos as mochilas e seguimos até o mirante "oficial" do parque. Mais uma sessão de fotos e tocamos a forte descida até a portaria do Parque, onde chegamos por volta das 9h20.

    Eu e Letícia, em dezembro de 2015, já tínhamos visitado a parte baixa da Cachoeira do Tabuleiro, e Marcelo também não se animou em descer até o poço. Aproveitamos a estrutura do Parque para irmos ao banheiro, beber uma água gelada, fazer um suco e descansar.

    Total percorrido nessa etapa: 8km

    Agora só restava pegar a estrada empoeirada até o Tabuleiro. Sempre que um carro passava pela gente levantava uma grossa camada de poeira. Fizemos um rápido atalho pegando a entrada do "Sítio do Toninho" que cortou um bocado de estrada. E precisamente as 10h da matina, chegamos ao povoado.

    Fizemos uma parada estratégica no mercadinho para beber cerveja, refrigerante e comer um pão de queijo delicioso. Alimentados, fizemos o último trecho até a Pousada da Gameleira, onde fomos recebidos pelo proprietário, o simpático Samuel. Ele nos apresentou a majestosa gameleira que dá nome a pousada.

    Aproveitando que tínhamos bastante tempo livre, fomos até uma cachoeira próxima para tomar um banho relaxante. Voltamos tranquilamente para a pousada, trocamos de roupa e tomamos mais algumas cervejas para comemorar o final da travessia. Por volta das 13h, o Zé Luís chegou para nos resgatar. Nos despedimos do Samuel antes de encarar cerca de 2h de carro até a Serra do Cipó.

    Enquanto o nosso carro cortava os lindos cenários daquela região, eu rememorava cada passo dessa travessia. E ao final, sobrou um sorriso no rosto e a certeza de que valeu muito a pena!

    Serviço

    Pousada Renascer (Serra do Cipó)
    Falar com o Seu Orlando ou Dona Madalena.
    Telefone: (31) 3718-7039 ou (31) 8868-7437
    Site: http://www.pousadarenascer.com.br/

    O serviço de translado feito pelo Zé Luís (Cipó X Lapinha e Tabuleiro X Cipó) nos custou 390 dinheiros. O serviço foi fechado através da pousada.

    Pousada Gameleira (Tabuleiro)
    Falar com Samuel
    Telefone: (31) 9648-2333 ou (11) 8514-7447
    Email: reserva@pousadadagameleira.com.br
    Site: http://pousadadagameleira.com.br/

    Telefone dos Pontos de Apoio durante a travessia:
    Dona Ana Benta: (31) 9120-0991 ou 9525-3252 (falar com Lucas)
    Seu Zé da Olinta: (31) 9652-9156
    Ligar antes para reservar comida e banho quente.

    Fabio Fliess
    Fabio Fliess

    Publicado em 14/05/2016 17:36

    Realizada de 20/04/2016 até 23/04/2016

    1 Participante

    Letícia Fliess

    Visualizações

    6581

    5 Comentários
    Renan Cavichi 15/05/2016 15:57

    Olha aêê! Leitura garantida pra mais tarde! Essa tá na pauta!

    Renan Cavichi 15/05/2016 15:57

    As fotos ficaram demais!

    Fabio Fliess 16/05/2016 09:31

    Opa! Valeu Renan... Obrigado! Se forem pintando dúvidas, vou melhorando as dicas no texto!!!!

    Marcelo Vieira 19/05/2016 14:19

    Show, Fabio. Também tenho acompanhado suas investidas no lado mineiro, muita coisa que eu não conhecia por lá, tenho usado como inspiração para os projetos de 2016. Obrigado por compartilhar!

    Fabio Fliess 23/05/2016 21:22

    Fala Marcelo!! Eu, minha esposa e o seu xará Marcelo Garcia andamos bastante pelas bandas de Minas. Muito lugar bonita! E saiba que a recíproca é verdadeira! Sempre acompanho seus treinos, relatos e trips, aqui e no Wikiloc. Forte abraço!

    Fabio Fliess

    Fabio Fliess

    Petrópolis - RJ

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    Montanhista desde que me conheço por gente!!! Sócio e condutor do CEP - Centro Excursionista Petropolitano. Take it easy e bora pras montanhas! Instagram: @fliess

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