Novembro Azul & Aventura
Seguindo o mesmo objetivo do Outubro Rosa, chegamos no Novembro Azul, homens cuidem~se.
Novembro Azul
Seguindo o mesmo objetivo do Outubro Rosa, chegamos no Novembro Azul. Muitos homens se cuidam pouco, ou ao menos não como deveriam, segundo a sua natureza talvez o motivo seja que eles tenham uma tendência natural ao risco, demonstram menos dor e usam menos alternativas de prevenção ao cuidado, que essas leituras e dicas ajudem nessa conscientização aos aventureiros.
As indicações dessa leitura tem um diferencial esse mês, que são autores do Estado onde resido. Boa Leitura!
Livro: Everest - Viagem à montanha abençoada
É meio maçante falar algo do Everest, exceto quando há alguma tentativa mais próximo do original em ascensão. A montanha “sagrada” tornou-se fonte capitalista das mídias sensacionalista e também às empresas corporativas, cujo principal jargão é “Alcance o seu Everest”
Nem tudo é tão ruim assim que as cordilheiras exercem um (ou vários domínios) sobre o homem é inegável parece que esse foi o principal motivo que Thomaz decidiu subir o Everest. O que chamou mais atenção no livro é sua capacidade de liderança e organização, isso é percebível não por toda a burocracia da expedição, mas sim pelos aspectos filosóficos que o montanhismo propicia para o Homem independente de se alcançar o cume, basta estar lá.
Livro: Espírito Livre - Da Transamazônica ao Everest
Vitor já tinha conteúdo suficiente para escrever um livro junto a sua esposa, porém a fatalidade lhe impediu de organizar a escrita ficando a encargo de Marina. No meio das aventuras Vitor era conhecido por ser uma pessoa carismática e forte fisicamente, no geral a fatalidade que ceifou a sua vida ficou no imaginário popular.
A face sul do Aconcágua deu a Vitor não só uma projeção nacional, mas também uma experiência ímpar entre a Transamazônica e o Everest. De uma forma geral parece que Vitor tinha a força e Rodrigo a técnica essa união os possibilitou a serem os primeiros brasileiros a atingir o cume pela temida e técnica face Sul, numa segunda tentativa. Essa ascensão importante para o montanhismo brasileiro, em registro e narrado por Marina.
Livro: Os (quase) 35 pontos mais altos do Brasil
Tacio escreve de próprio punho suas empreitadas no montanhismo, ao contrário de algumas notícias por aí que vivem “arrotando” erros de pessoas iniciantes no Montanhismo. No livro é possível encontrar erros, aprendizados e soluções como parte da Evolução do Montanhista. Entre a divisão do livro duas se destacam; O início o autor narra como foi “picado pelo bichinho da Montanha” e o seu Amadurecimento, ao qual vai discorrendo sobre outros temas necessário para um boa segurança nas ascensões, conquistas e explorações no montanhismo.
Tacio trata de uma forma resumida temas como o acesso livre e responsável as Montanhas, Direito ao Risco, entre outros.
É defensor ferrenho pela autonomia do Montanhista, independente se é iniciante ou avançado, num contexto o óbvio precisa ser dito escreve; Comece pelo começo, não há problema, se não sabemos algo quando a solução é aprender e/ou se aprimorar (aos mais experientes). Como saberemos se aprendemos algo e não colocarmos em prática?
Sao Paulo-SP
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Perfil direcionado a montanhistas e aventureiros autônomos.
