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Alberto Farber 20/12/2023 14:56
    RETRO 2023

    RETRO 2023

    Uma retrospectiva-resumo do que rolou durante o ano de 2023.

    Trekking Hiking Trail Running

    Dois pensamentos são muito comuns no início e final de ano, os desejos, metas e propositos vêm logo no início do ciclo, a nostalgia, algumas desculpas e o sentimento de realização vêm no fechamento do ano.

    Confesso que nunca fui muito fã de fazer essas listas, mas de uns 2 anos para cá comecei a colocar algumas intenções no papel, uma maneira de firmar um propósito comigo mesmo. Nessa lista entra de tudo, desde a vontade de conhecer um lugar novo até melhorar uma relação com alguém proximo. Algumas coisas são indispensáveis nessa lista e não podem ficar de fora de maneira nenhuma: uma aventura, um acampamento, uma viagem para um lugar novo, uma trilha nova, estudar/aprender e um desafio de corrida.

    Veja bem, metas foram feitas para serem dobradas (heheh), mais ainda para não serem atingidas em sua totalidade, parece estranho mas faz sentido na maioria das vezes. Tentarei explicar um pouco dessa lógica no decorrer da minha retrospectiva de 2023.

    Se você tiver paciência, boa leitura! deixe seu comentário no final !

    JANEIRO 2023

    Um dos meus grandes propositos no ano de 2023 era curar uma Epicondilite Medial, uma espécie de tendinite nos dois cotovelos, fruto de pedalas mais intensas durante a pândemia e ao mesmo tempo de um corpo em desequilibrio. Me comprometi a mudar a minha rotina, comecei a frequentar a academia no primeiro horário disponível da manhã, as 6:00h no dia 02 de janeiro comecei essa jornada. Já havia tentado de tudo durante 2 anos, desde não fazer nada (repouso) até medicamentos, 3 fisioterapeutas e também acupuntura, nada foi eficaz. Pois bem, comecei o processo de reabilitação do meu corpo, identifiquei vários pontos fracos e me dediquei intensamente para corrigi-los, não foi bonito, por vezes frustrante a medida que dava um passo à frente e voltava 2 para trás. Levantar as 5:40h da manhã para estar na academia as 06:00h e fazer exercicios só com o peso da barra exigiu muita determinação. Felizmente consegui me reestabelecer e eliminar esse problema, inclusive hoje (dezembro) estou conseguindo voltar a andar de bicicleta, depois de 2 anos parado. Uma vitória a ser comemorada.

    Foto 01 - Cicloviagem em 2021. A última vez que andei de bicicleta.

    MARÇO 2023

    Muito provavelmente Março foi o mês mais diferente do ano. Finalmente consegui voltar ao nosso querido país hermano Argentina, dessas vêz para conhecer Bariloche e arredores e na companhia mais que especial da minha namorada Mariana, sua primeira vez fazendo fazendo uma viagem para fora do Brasil.

    Planejamos um roteiro classico em Buenos Aires no incício e no final da viagem e depois mais 16-18 dias por Bariloche.

    Na capital portenha passamos pela Casa Rosada, Obelisco, Puerto Madero, La Boca, algumas praças e parques. No 1° dia caminhamos fácil uns 15-20km, o que era para ser visto em 4 dias vimos em 1, nos empolgamos na onda de calor, dias longos e cerveja gelada.

    Foto 02 - Pelas ruas de Buenos Aires.

    Foto 03 - Parque Rosedal.

    Ahh Bariloche! Que lugares maravilhosos, poderiamos ter passado 30 dias ou muito mais sem repetir aventuras tranquilamente. Clima muito bom, o melhor churrasco que já comi na minha vida inteira, trilhas e mirantes belíssimos mas também dificeis e companhia maravilhosa, não precisava de mais nada e fui feliz durante todo o tempo.

    Começamos nossas aventuras por lá no Parque Llao Llao, com suas trilhas bem sinalizadas, batidas e movimentadas, mas com paisagens muito agradáveis e uma maneira fácil de aprender a se locomover e entender a cidade, horários de onibus, cartões, dinheiro e etc. O Mirante no Cerro Llao Llao disputa como um dos mais bonitos que visitamos, vale a pena subir e curtir um tempo por lá.


    Foto 04 - Mirante Cerro Llao Llao

    Foto 05 - Algumas das vistas no Circuito Chico, antes de chegar ao Cerro Llao Llao.

    Noutro dia nos aventuramos pela Colonia Suiza, fazendo a trilha do Cerro Goye. O racional foi sempre ir conhecendo os setores onde estão localizados os inícios das trilhas e fazer uma evolução gradual na dificuldade delas. O Cerro Goye pode ser considerada uma trilha moderada/dificil, dependendo principalmente do nivel de preparo físico e no sentido em que ela é percorrida. Nós fizemos o tradicional, partindo na mesma direção que leva para a trilha do Refugio Jakob, que iriamos fazer outro dia, e tomamos a bifurcação para seguir pelo bosque até o topo do Goye. Um percurso sem muitos atrativos a não ser as florestas, mas de fácil deslocamento. Muito proximo ao cume o cenário muda, saímos da linha das árvores e o terreno fica pedregoso, andamos pelo ''filo'' da montanha até chegar em seu ponto mais alto e termos a vista para vários lagos. O dia nublado e ventoso atrapalhou um pouco o alcançe da visão, mas colocou um desafio extra e muito legal na trilha. Deste ponto pode-se optar por fazer o caminho de volta ou descer a montanha, fazendo uma espécie de looping, descidas bem îngremes e pedregosas. Nos relatos que ví na internet havia de tudo, pessoas que acharam horrível e outras boas avaliações. Pagamos para ver e foi muito divertido. Uma descida bastante técnica e travada, mas com um bom nível de sinalização e um ''Q'' de aventura. Essa trilha se pagou pelo tempo que caminhamos no "filo" e com certeza pela sua descida.


    Foto 06 - Início da trilha para o Cerro Goye, ainda na zona das árvores.

    Foto 07 - Saindo da zona de árvores em direção a crista da montanha. Terreno pedregoso.

    Foto 08 - Topo do Cerro Goye, com vista para os lagos.

    No planejamento da viagem sempre houveram 2 experiências pelas quais eu não abriria mão de maneira alguma, conhecer 2 refúgios de montanha, o Jakob e o Manfredo Segre. Por que?. Quem que adora trilhas e montanhas e não é fascinado pela histórias desses refugios? em qualquer parte do mundo ! Mas essa escolhas também foram feitas atentando-se aos fatos que nos 2 refúgios é possível chegar com 1 dia tranquilo de caminhada, tem opção de pernoite e refeições. Como minha namorada não é tão experiente em trilhas mais longas e travessias, esses 2 refugios atenderiam perfeitamente a escala gradual de experiência e dificuldade.

    O caminho para ambos os refúgios são lindos, cada um com suas particularidades, dificuldades e belezas. Da mesma maneira, apesar de ambos terem o mesmo propósito, notamos que as administrações e staff são bem diferentes.

    Foto 09 - Caminho para o Refúgio Jakob.

    No Refúgio Jakob, reformado recentemente, há quartos individuais para casais e coletivos com beliches, bastante confortáveis, o espaço comun (cozinha) é amplo e organizado, os banheiros são bons e a vista para a Laguna Jakob é maravilhosa. Outro ponto de destaque desse refugio é o serviço de refeições, pegamos um pacote com ceia completa (entrada/principal/sobremesa/café da manhã), desde o serviço até a apresentação e sabor valeu muito à experiência.

    Foto 10 - Refúgio Jakob, reconstruido recentemente após um incêndio tê-lo destruído.

    Foto 11 - Mariana faceira com seu 'lookinho' refúgio, curtindo a vista da Laguna Jakob.

    No Refugio Mafredo Segre a experiência é mais roots, desde o caminho que foi abaixo de chuva e muito frio e vento no topo da montanha até as acomodações, staff e refeições. O refugio é bastante pequeno, com aquela decoração sem ser decoração, com uma salamandra abarrotada de roupas molhadas no centro do único comodo comum do refúgio. O banheiro é bem mais simples mas funciona e o espaço de dormir também, um grande quarto com vários colchões espalhados, basta escolher cedo o seu (na temporada deve lotar) e já deixar seu saco de dormir. A janta foi uma pizza, simples mas bastante saborosa. Ainda quero conhecer os outros refúgios, mas acredito que esse ainda preserva a essência dos primeiros exploradores, cumpre seu papel brilhantemente (servir de abrigo, descanso e esquentar) e ainda por cima tem uma visão magnifica da Laguna Negra. Com um pouco mais de empenho pode-se subir outro Cerro nas proximidades e ter uma visão para o Cerro Tronador e outras Lagunas encravadas nas montanhas. Faltam adjetivos para descrever a visão do Cerro Tronador, rí sozinho por alguns minutos. Ainda nesse refúgio fizemos boas amizades e tivemos boas conversas, algo possibilitado pelo estilo do abrigo, outro ponto bastante positivo.


    Foto 12 - Mergulho congelantes nas águas cristalinas, voltando de algum refúgio.

    Foto 13 - Decoração sem ser decoração.

    Foto 14 - Refúgio Manfredo Segre e a Laguna Negra.

    Foto 15 - No centro ao fundo a Salamandra.

    Foto 16 - Cerro Tronador e mais lagunas escondidas nas montanhas.

    Nem só de trilhas se fez essa viagem, intercalando um descanso entre os refúgios, percorremos de carro a Ruta dos 7 Lagos em 3 dias. No primeiro dia dormimos em Villa La Angostura, pela qual eu tinha grandes expectativas em termos de trilhas e belezas, mas não fui correspondido, talvez tenha faltado planejamento, entretanto surpreendeu por um belissimo assado de Cordeiro à Patagonia. No outro dia fizemos uma quebrada para conhecer Villa Traful, que lugar encantador, com um dos mirantes mais bonitos de toda a viagem, talvez o mais bonito. Vale a pena o desvio e o passeio de um dia. Foge da rota principal, pouco movimento, lindão e uma das melhores refeições de toda a viagem também. Nesse mesmo dia enquanto nos dirigiamos para San Martin de los Andes, paramos em um camping, sem esperar nada em troca e foi outra grata surpresa. Um dia voltarei para acampar uns 2-3 dias naquele lugar, merece a parada, quem sabe na minha cicloviagem (sonho) pela Patagônia. Em San Martin ficamos na melhor hospedagem de toda a viagem, um Airbnb mais afastado da cidade, feito de Adobe, muito legal, se soubessemos teriamos dormido a noite anterior nesse lugar também. San Martin, a qual eu não tinha expectativas, diferente de Villa La Angostura, surpreendeu positivamente. Cidadezinha bonita, ruas largas, várias opções de gastronomia e um café reconfortante. Em 2 ruas compramos todas as coisas para nossa janta, massa fresca, queijo e bacons gostosos e um vinho ótimo.

    Veja bem, as paradas para ver os lagos nos mirantes da Ruta são belissimos, a estrada é impecável, mas para quem gosta de estar na trilha, depois da 20° parada de carro para ver um lago, apesar de toda a beleza, se torna cansativo.

    Foto 17 - Na ruta de Los 7 Lagos, em um dos váaaaarios mirantes.

    Foto 18 - Mirante do Lago Traful, para mim o mirante mais bonito de toda a viagem. A foto não faz justiça.

    Para finalizar nossa jornada por Bariloche, ainda subidos o Cerro Lopez, uuuuuhhh que trilhazinha pesada, super inclinada, queima a panturillha até dos mais bem preparados. Um ótimo passeio de 1 dia. Por ser proximo da cidade, talvez o Cerro Lopez e o Refúgio Lopez sejam os mais visitados. Contudo não senti vontade de fazer um pernoite por ali, um bate e volta é mais do que suficiente. As vistas para os lagos são lindas, a partir de um momento fica difícil dizer qual é a mais bonita.

    Foto 19 - Cerro Lopez.

    Ainda tiramos um dia para ir ao Bar Patagonia, no km 24.7, o original. Que experiência divertida, um espaço ao ar livre muito gostoso, com uma vista para o lago, varias opções de jogos ao ar livre, comida gostosa e a cerveja patagônia original, com estilos que não se encontram no Brasil. Fomos e voltamos de ônibus, super vale a pena tirar 1 dia para relaxar, beber e comer.

    JUNHO 2023

    Aproveitando 10 dias de férias que ainda sobraram de março, sim, planejamento e malabares é tudo na vida do proletariado, viajamos para Porto Alegre passar alguns dias na casa de familiares da Mariana e depois seguiriamos para Torres-RS e Bombinhas-SC.

    A primeira e ruim impressão que tive de Porto Alegre foi em 2019, quando desembarquei na rodoviária para pegar logo em seguida outro onibus para Rio Grande e fazer a Travessia do Cassino. Não estava muito empolgado por esses dias em POA, mas no final fui convencido do contrário. Visitamos o centro histórico da cidade, algumas praças, mercado público, largo do Guaíba e para mim o melhor lugar de todos foi a Casa Cultura de Mario Quintana, lugar riquissímo de história, arte e cultura.

    Seguimos de Porto Alegre para Torres, conhecer as falésias do Morro da Guarita, já estava na minha lista fazia alguns anos, era hora de tirar do papel. Pegamos um Airbnb muito próximo da entrada do parque, o 1° dia que fomos caminhar por lá e pela praia ao lado estava ventando MUITO, então não conseguimos aproveitar tanto. Andamos por outros pontos turisticos, os molhes, o morro da antena com uma visão quase 360° da cidade e pelas belas ruas largas da cidade. No outro dia cedo, já com sol e tempo bom, aproveitei para correr pelas falésias e praias enquanto a Mariana caminhava. Passamos toda a manhã por lá e conseguimos ver com mais detalhes tudo, desde os inúmeros pescadores com diferentes sortes, o sol refletindo nos paredões e a falta de lixeiros e incontáveis bitucas de cigarro no chão.

    Foto 20 - Falésias no Parque da Guarita.

    Foto 21 - As outras torres do parque.

    Foto 22 - Outra vista para o Parque da Guarita.

    Saindo de Torres fomos para Bombinhas, outro destino que não conheciamos. Da mesma forma, pela passagem de um ciclone extra-tropical chegamos com chuva, com ela permanecemos mais 2 dias inteiros. Descansamos, comemos, passeamos e ficamos entediados. Assim que o sol deu as caras a alegria veio junto. Fizemos 3 trilhas, a primeira saindo da praia de bombinhas, passando pela Praia da Sepultura e pelos costões até chegar a Praia de 4 ilhas. A segunda trilha foi a do Morro do Macaco, Praia da Tainha e Mirante e por fim fizemos parte da trilha da Costeira de Zimbros, como começamos tarde não conseguimos fazer essa trilha inteira, mas almoçamos com um espetacular por sol em um restaurante na beira da praia.

    Foto 23 - Mirante Morro do Macaco.

    Foto 24 - Trilha da Costeira de Zimbros.

    Foto 25 - Pé na areia, por-do-sol e um almoço muito gostoso.

    JULHO-SETEMBRO

    Como em todos os anos, me proponho desafios na corrida, esse ano havia colocado como meta fazer novamente a distância de 42km. Em julho, como forma de preparo para correr a Ultra dos Perdidos no paraná, participei dos 17km da PDR Trail Run, em garopaba. Prova linda percorrendo as dunas e trilhas costeiras da Praia do Rosa. Não tão lindo foi o entorse que sofri no tornozelo esquerdo, o mesmo que 1 ano atrás ja fora lesionado. Com o pé virado em uma bola, já contava como certo não conseguir correr no Paraná em 2 semanas. Chegando em casa, muito gelo, massagem e exercícios. Quando estava quase bom, fui brincar de bola com meu sobrinho, quando estavamos indo embora, piso em falso em um buraco do campo e viro o pé novamente, não sei se chorava muito ou pouco.

    Esses contratempos me levaram a tomar uma decisão. Me sentindo frustrado com meu desempenho nas corridas, sentindo que podia e conseguiria fazer melhor, decidi depois de 10 anos começar a treinar com uma assessoria. Em agosto quando finalmente conseguir voltar a correr depois de recuperar do entorse dei início nesse novo ciclo. Já inscrito para uma corrida em Setembro em Treze Tilias-SC ao lado de casa, treinei muito empolgado. O resultado não poderia ter sido melhor, fiz a corrida dos meus sonhos, alcancei todos os meus objetivos e muito mais e no final ainda consegui uma 4° colocação geral, que dia espetacular.

    Foto 26 - Deu ruim na PDR Trail Run.

    Foto 27 -Deu maravilha na Tirolez Trail Run.

    Foto 28 - Com uma torcida linda dessas, o louco bixo!!

    OUTUBRO-DEZEMBRO

    O cansaço bateu forte. Aqui explico um pouco sobre as metas. Quando tive o resultado que sempre quis na corrida em Treze Tilias, depois de uma semana eu já estava pensando em dobrar a meta, ja tinha data e local, a Mons Ultra Trail em Nova Trento, corrida bem mais competitiva e com nível de dificuldade bem superior. Eu queria muito fazer essa corrida? Não ! mas fui impulsivo e me inscrevi, fazendo isso me coloquei um fardo de que precisaria ter um execelente resultado.
    Em paralelo outros fatos da vida acontecem, necessidade de dar conta das obrigações do trabalho, altos e baixos no relacionamento e a verdade é que sempre que se foca muito em alguma coisa, outra acaba recebendo menos atenção. Isso me incomodou muito, ficou difícil achar o equilibrio, não estava tendo energia para estudar, os treinos de corrida estavam de arrasto, o trabalho puxado e vi minha energia desabar, a cabeça não estava legal.

    Fui para a corrida no dia 10 de novembro com vontade de ter um excelente resultado. A vontade não bastou. Fiz uma corrida em concordância com as semanas anteriores, um reflexo perfeito, pontos altos e felizes, médios do tipo "borá lá que ainda dá", e bem baixos do tipo "rapaz, já pode pedir pra sair agora".

    Metas foram feitas para não serem alcançadas, e quando eu não alcancei o meu objetivo nessa corrida, me saiu um peso dos ombros, uma sensação de leveza, a auto-cobrança sumiu e eu finalmente comecei a ter vontade de treinar depois de várias semanas me questionando o por que de eu estar fazendo aquilo, se de fato era aquilo que eu queria estar fazendo ?!

    Foto 29 - Ladeira abaixo na Mons Ultra Trail em Nova Trento.

    Dezembro chegou, aquela lista lá do início do ano ainda tem vários pontos pendentes, faz parte. O ano foi de aprendizado, no pessoal, no trabalho e no esporte. Considero o saldo bastante positivo com pontos de atenção heheh.

    Hoje, na penultima semana do ano, a tralha de acampamento está toda separada, para talvez nos 45 do segundo semestre, na última semana do ano fazer uma acampamento.

    O ano de 2024 está logo aí, farei uma nova lista, com metas dobradas e outras que não vou cumprir, faz sentido pra mim, o que não dá é para ficar parado.

    Boas aventuras para todos em 2024!

    Alberto Farber
    Alberto Farber

    Publicado en 20/12/2023 14:56

    Realizado desde 01/01/2023 al 18/12/2023

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    Alberto Farber

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    Engenheiro Agrônomo, apaixonado por esportes e por qualquer tipo de atividade ao ar livre.

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    Peter Tofte, Renan Cavichi y otras 450 personas apoyan el manifiesto.