Depois do perrengue da nossa primeira experiência tinhamos certeza que precisávamos de um carro que seguisse nosso estilo aventureiro, então começou a busca por um 4x4 até que em agosto de 2020 encontramos o Tobias uma Tr4 2012 automática que chegou para nós levar além e proporcionar um pouco mais de conforto aos rolês.

Arrumamos as coisas e #partimos, agora um pouco mais rápido pois já conhecia o caminho e o carro ajudou a ir mais rápido pois não havia a preocupação com as pedras e buracos.

Subimos com certa facilidade o lugar onde não conseguimos subir com o Sandero, afinal agora temos um 4x4 completo.

Seguimos subindo e encontramos um jovem subindo a pé exausto, de imediato oferecemos carona para levar ele até o topo afinal sabíamos bem o que ele estava passando, chegando ao topo agradeceu imensamente e foi encontrar o restante dos seus amigos que já estavam lá.

Seguimos para nosso ponto de acampamento, um pouco mais adiante de onde eles estavam e de onde foi nossa primeira experiência, montamos acampamento estendemos a rede e curtimos o por do sol.

Jantamos e ficamos até tarde da noite observando as estrelas, bateu o sono e entramos para dormir, noite tranquila e confortável agora temos um colchão inflável e uma barraca maior.

Acordamos cedo esperando encontrar novamente um mar de nuvens mas dessa vez não teve, porém foi lindo.

Caminhamos até o local onde os outros estavam, papo vai papo vem e no grupo conhecemos a Mary guia de turismo em Sapopema, mulher que conhece e muito a região e nos deu várias dicas de caminhos que não tínhamos passado para a nossa volta.

Voltamos para nosso acampamento tomamos café da manhã com calma, apreciando a paisagem, desmontamos nossa estrutura e fomos em busca dos caminhos que a Mary nós indicou.

Caminho cheio de pedras soltas, exigiu bastante cuidado mas tudo tem uma recompensa, uma estradinha margeando o Rio Tibagi, mais a frete encontramos a magestosa figueira branca que conta a lenda era aos pés dela que os indígenas que ali habitavam faziam seus sacrifícios pois existe uma enorme pedra ali em forma de um altar.

Seguimos a estrada e encontramos um pequeno córrego que corta a estrada fizemos uma pausa para refrescar e seguimos até chegar a estrada principal que nos levou de volta pra casa.