Tallu, acredito que somos criaturas de movimento. Podem ser nossas raízes nômades, que se rebelam contra a domesticação imposta pelos confortos da vida moderna, e nos fazem lembrar de um tempo que a vida era mais simples. Mesmo antes de me reconhecer como montanhista, eu caminhava pra colocar minhas ideias em ordem. Quando um problema parecia maior que eu, eu saía caminhando pelas ruas da cidade, e as pessoas sumiam, os carros sumiam, era uma meditação em movimento. E quando finalmente parava, tudo parecia mais fácil de resolver. Hoje, quando sigo por uma trilha, independente de sua extensão, é como um caminho pra dentro de mim mesmo, é uma forma de me conhecer melhor. Acredito que pra todos nós, só há uma forma de encontrar essa resposta: caminhando.
Trilha do topo do mundo?
... até Moeda Velha...
Tallu, acredito que somos criaturas de movimento. Podem ser nossas raízes nômades, que se rebelam contra a domesticação imposta pelos confortos da vida moderna, e nos fazem lembrar de um tempo que a vida era mais simples. Mesmo antes de me reconhecer como montanhista, eu caminhava pra colocar minhas ideias em ordem. Quando um problema parecia maior que eu, eu saía caminhando pelas ruas da cidade, e as pessoas sumiam, os carros sumiam, era uma meditação em movimento. E quando finalmente parava, tudo parecia mais fácil de resolver. Hoje, quando sigo por uma trilha, independente de sua extensão, é como um caminho pra dentro de mim mesmo, é uma forma de me conhecer melhor. Acredito que pra todos nós, só há uma forma de encontrar essa resposta: caminhando.
Realmente... A resposta está no caminhar... Obrigada por seu relato! Foi inspirador para mim e me trouxe lindas lembranças! Um abraço!