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Travessia Do Orobó 09/01/2023 16:47 with 2 participants
    Travessia Do Orobó - Parte 2

    Travessia Do Orobó - Parte 2

    Limpeza e manutenção da trilha - Parte 2

    Hiking Mountaineering

    Continuação da limpeza da Travessia do Orobó

    Após a primeira etapa da limpeza da travessia, que ocorreu dia 18/08, no mesmo dia voltando pra casa, eu e Jones conversamos sobre a hipótese da gente voltar na próxima semana e fazer outro trecho do percurso. Como ele também não trabalharia no próximo final de semana já deixamos tudo certo para o próximo sábado, dia 26/08, porém ainda faltava definir detalhes como horário, ponto de encontro, quais itens levar e por ai vai… Ao longo da semana fomos mantendo o contato e ajustando esses detalhes pois nosso interesse em finalizar logo a limpeza era grande e estávamos empolgados, já que conseguimos um bom resultado na primeira vez e possivelmente no dia 03 de setembro iriamos conduzir um grupo do Rancho Recanto da Chapada até a Serra do Orobó.

    Sábado dia 19/08 assim que acordei já mandei mensagem para Jones, para saber como estava, pois eu estava muito cansado ainda e com algumas picadas de percevejos pelo corpo, uma coceira sem fim, pelo menos dessa vez não encontrei nenhum carrapato, porém Jones não teve a mesma sorte, e os percevejos também fizeram a festa nele também. Esse é uma das intenções da limpeza da trilha, com o caminho mais limpo, a chance de algum inseto venha a grudar em você e causando certo desconforto é bem menor.

    A semana foi cheia, correria no trabalho e nas horas vagas em casa cuidando de uma coisa e outra, com isso acabou não dando para conversar com Jones pessoalmente, mas volta e meia a gente conversava através de mensagens e sempre ia alinhando os detalhes.

    Na sexta feira 25/08 logo pela manhã nosso amigo Léo mando uma mensagem informando que o grupo acabou desmarcando em cima da hora e com isso não iria rolar mais essa guiada, o que até então estava certo para o dia 03/09, mesmo assim decidimos ir e realizar outra etapa da limpeza, afinal independente se fosse rolar essa guiada ou não, nós iriamos finalizar essa missão. No mesmo dia já por volta das 20:00 horas Jones mandou uma mensagem confirmando horário e local de saída, dessa vez iriamos sair da casa de Larissa, namorada de Jones, que dessa vez iria nos acompanhar até o rancho, então combinamos de sair as 05:00 em ponto de lá!

    Como sou um pouco agoniado para esses eventos, tratei logo de acordar as 03:00 da manhã para arrumar a mochila e preparar a comida para levar, minha mãe já havia preparado uma farofa na sexta à noite e já agilizou, então minha parte era apenar organizar tudo na mochila e me arrumar. Tudo quase pronto, faltava apenas a bota, a que costumo usar abriu um pouco na lateral e eu havia lavado e não tinha consertado, então decidir ir com uma bota simples de EPI, tinha um rasgo na parte de trás, mas nada que impedisse de usar, não era tão confortável e segura quanto a outra mas iria dar pro gasto. Preparei um café extra forte para dar aquela energia quando chegasse lá, tomei uma dose para afastar o sono e partir para o ponto de encontro. Assim que sair de casa mandei mensagem para ele, informando que já estava a caminho, cheguei lá por volta das 04:40, estava um pouco frio, porém nem se comparava a ultima vez que foi debaixo de chuva. Assim que encostei no na frente da casa, Simba, o cachorro começou a latir, sinalizando minha chegada, não demorou muito para Jones vir abrir o portão, comprimentei ele e tratamos logo de colocar a moto para dentro, afinal não queríamos perder tempo. Lara já estava terminando de se arrumar, enquanto isso ficamos conversando na cozinha, sentei no chão pra esticar um pouco a coluna e me alongar. Logo tudo estava pronto e agora era só seguir em direção ao Racho, porém ao tirar o carro da garagem o para-choque dianteiro acabou pegando na rampa de acesso e parte do para-choque soltou, como já era uma coisa meio que normal de acontecer, terminei de tirar a peça e decidirmos deixa ela em casa, para não ter a chance de acontecer novamente.

    Agora sim, seguimos mais uma vez em direção ao Rancho Recanto da Chapada, logo na saída já pedi para Jones ligar o som, e lá estava tocando novamente musica clássica na Radio RB 103,7 porém dessa vez longe da chuva e do frio. Ao decorrer da viagem fomos conversando sobre o que fizemos da ultima vez e o que faríamos diferente, sabíamos onde erramos e podíamos corrigir dessa vez. Fomos pontuando e planejando nosso percurso ao decorrer da viagem e uma das decisões que veio de Jones foi a gente deixar logo o carro antes da ultima ladeira, aquela ladeira que ficamos preso na ultima vez. já para não perder tempo e nem ter a chance do carro ficar preso novamente e assim fizemos ao chegar na ultima cancela desci do carro assim que chegamos e fui guiando Jones para manobrar até deixar o carro pronto para quando a gente chegasse da missão, deixamos ele debaixo de pé de caju, próximo a cancela. Pegamos nossas coisas, dessa vez conferimos duas vezes, para não ter a chance de deixar nada para trás, e seguimos andando até o rancho. Ao se aproximar e passar pela ladeira que ficamos preso, vimos que fizemos uma boa escolha ao deixar o carro pra trás, pois ainda se encontrava com bastantes erosões feitas pela chuva e por outros veículos.

    Chegando no rancho já por volta das 05:50, até pensávamos que todos lá estariam dormindo, chegamos quietos e fui com Jones olhar as novas estruturas, Lara seguiu para o museu e logo em seguida nosso amigo Leonardo, com uma cara meio de sono ainda, veio nos receber com um caloroso abraço e dar as boas vindas. Nos convidou para tomar um café e enquanto ele passava o café fui com Jones na cozinha do camping pegar água, dessa vez Jones havia levado 2 litros de energético o que nos fez levar um pouco menos de água, enquanto arrumávamos as mochila iriamos bolando ideias para agilizar nossa missão, assim Jones deu a ideia de pedir uma tesoura de jardinagem para ajudar na limpeza, pois havia muitos galhos finos de arbustos que até para o facão era ruim de cortar, não demorou muito Léo veio nos avisar que o café já estava pronto e assim voltamos para a área do museu, sentamos na mesa e enquanto tomávamos café, falamos com Léo sobre a tesoura e assim com muita boa vontade foi logo pegar para não ter a chance de esquecer, ainda nos avisou que não estava tão amolada, mas mesmo assim já iria dar para ajudar.

    Após uns 10 minutos conversando decidirmos partir para a missão pois sabíamos que tinha muito o que ser feito, por coincidência saímos praticamente no mesmo horário da ultima vez, só que dessa vez sem chuva e com o clima favorável, saímos exatamente as 06:17 do Rancho e seguimos em direção a mata, após passar pela bica e antes da casa de Senhor já temos uma bela vista dos paredões da montanha, agora mas de perto é possível admirar e ter dimensão do tamanho da montanha.

    Dessa vez como o caminho já estava marcado desde o inicio, foi fácil achar a entrada, mesmo assim resolvemos dar uma melhorada na limpeza e colocar mais uma fita para sinalizar o caminho certo, seguimos e antes mesmo de chegar no limite da mata fizemos uma parada para descansar um pouco e beber água, já que não tínhamos parado desde que saímos do rancho, pois logo um pouco a frente do caminho sabíamos que era o local onde possivelmente derrubamos uma casa de marimbondo, porém como da ultima vez que passamos não deu para ter certeza por ter passado correndo e já estar escurecendo, dessa vez com mais calma fomos aos poucos e nos certificamos que Jones tem uma boa mira e conseguiu derrubar, assim deixando o caminho livre.

    Seguimos para o cruzeiro e ao longo do percurso fomos conversando sobre um projeto de criação de uma casa para a cultura da cidade, um local onde os artistas da região possam usar para expor seus trabalhos e assim gerar renda, isso explicando bem superficialmente, pois se trata de uma ideia fantástica para alavancar e valorizar os artistas da nossa cidade e região, assim fortalecer os laços culturais. A conversa estava tão produtiva que nem reparamos quando chagamos ao cruzeiro, um trecho do percurso que costuma ser tão puxado passou que nem reparamos, porém a fome já dava sinais de que era hora do café e assim fizemos. Chegamos no cruzeiro por volta das 07:40, ficamos ali por uns 20 a 30 minutos, descansando, tomando um café e comendo um sanduíche que Jones havia levado, fora que ainda dividimos um pastel que estava uma delicia. Barriga cheia, agora é hora de partir e seguir em direção as fitas que deixamos como marcações.

    Logo encontramos a nossa trilha de fitas e seguimos ela, fomos observando o trabalho feito na última semana e dando mais umas aparadas, apenas detalhes. Foi rápido até chegar na primeira área de acampamento, passamos lá por volta das 08:34 e seguimos firmes até o mirante de Val da Jaca, dessa vez levamos as mochilas até chegar onde continuaríamos o serviço. As 09:04 chegamos em Val da Jaca, lá deixamos as mochilas e começamos a sinalizar o caminho com fitas e a realizar a limpeza, porém dessa vez o caminho já estava mais limpo, já que em outra ocasião realizamos a limpeza de um trecho, mesmo assim como já havia passado alguns meses o mato foi tomando conta e fomos só aparando os galhos e sinalizando com as fitas, nesse momento começou a fazer bastante calor pois as nuvens já começavam a se dispersar, o sol já dava sinais que viria com força máxima.

    Uma das vantagens do clima assim são as belas paisagens, tanto de ambos os lados da Serra Celada, quanto ao fundo a Serra do Orobó, assim sendo possível fazer belos registros fotográficos, além é claro de poder observar toda a flora e fauna que são abundantes em todo o percurso.

    Outra vantagem que tivermos dessa vez foi que aproveitamos que o caminho já estava previamente limpo e podermos observar e realizar registros fotográficos de uma grande variedade de plantas, como liquens que são um ótimo bio indicador da qualidade do ar, epífitas que são plantas vivendo sobre outras plantas, formando uma relação de inquilinismo que são outro bio indicador de alto nível de preservação, sem contar com uma grande variedade de cogumelos ao longo do caminho e um belo corredor de sempre vivas, planta muito abundante aqui na região e que para nossa sorte está em seu período de flora, dando mais um toque de beleza na trilha. Surgindo os primeiros sinais da primavera.

    Andamos por mais de duas horas sem grandes intervalos, afim de chegar até onde não havíamos realizado nenhum tipo de limpeza, por volta das 11:45 o sol estava ficando escaldante, demos uma breve parada e passamos protetor solar, naquele momento percebi que ainda tinha um pouco de café na garrafa, porém já estava frio, então deixei ela ali mesmo, no meio do caminho para poder pegar na volta. Ajudando assim no peso da mochila durante o percurso, já que eu iria voltar pelo mesmo caminho. Decidimos achar algum lugar para almoçar e descansar um pouco, logo encontramos uma matinha um pouco fechada, tinha sombra e um pouco de umidade, até então o local bom para descansar, ao sentar no chão e começar a comer pensando que era o local perfeito, não demorou muito para os mosquitos nos encontrar, não dava para ficar parado de tanto que tinha, logo arrumamos as coisas e saímos dali, até achar um lugar mais arejado para almoçar. Logo encontramos uma clareira mais ventilada e com alguns arbustos para dar sombra, ali descansamos um pouco e almoçamos em paz, dessa vez longe dos mosquitos. Nosso almoço neste dia foi novamente uma boa farofa de carne e um energético par ajudar a descer, de sobremesa foi uma bolacha recheada e digo sem medo de errar que estava tudo uma delicia.

    Dali em diante sabíamos que seria trabalho pesado, caminho estava bem fechado e ainda havia varias bifurcações, usamos a mesma estratégia da ultima vez, fui na frente com a foice e Jones me seguindo com o facão, aparando as pontas, as vezes quando o braço cansava usávamos a tesoura afim de sempre mudar o movimento para amenizar o cansaço, outra coisa que ajudou muito dessa vez, foi que lembrei de levar um par de luvas, assim dava mais apoio e evitava machucar as mãos.

    Após uma hora debaixo de sol forte decidimos parar um pouco, achamos um local ideal, com uma boa sombra, havia uma clareira e bem ventilado, ali comemos um pouco e tomamos mais energético, o chão era bem limpo e plano, o que possibilitou a gente ficar um pouco deitado para descansar a coluna. Enquanto estávamos ali deitado bolando ideias, para as próximas vezes que voltássemos ali ficamos ouvindo musica pois outra vantagem desse dia ensolarado foi que em todo o percurso podíamos ouvir musica com o celular, o que tornava o trabalho mais descontraído. Neste exato momento, ouvíamos a musica Hard Sun – Eddie Vedder, lembrei imediatamente do filme Intro The Wild – Na Natureza Selvagem, impossível não escutar esse som e não lembrar desse filme.

    O local que paramos já era próximo do ponto mais baixo entro os dois morros que estávamos passando naquele momento. Eu e Jones já sabíamos que não chegaríamos na pedra da farofa ou até mesmo no pico do próximo morro, pois o caminho estava um pouco fechado e ainda havia muito o que ser feito. Continuamos e logo chegamos no ponto mais baixo da serra, ali podemos observar uma espécie de caminho na nossa esquerda, paralelo ao nosso, nesse momento bateu a duvida do qual seguir, então decidimos nos separar, cada um seguiu um caminho, Jones foi por esse que parecia ser mais recente, eu fui pelo espinhaço da serra, fomos conversando para ver onde iria dar e os dois caminhos logo mais na frente se juntavam, fazendo uma bifurcação perigosa, paramos ali e conversamos para decidir o que fazer, tivemos duas ideias, a primeira era fazer uma pequena limpa e desviar para esse caminho secundário fazendo um só, porem o caminho principal iria ficar desativado. A segunda opção bem mais trabalhosa era refazer o caminho principal, pois estava fechado, mas continuaria no espinhaço da serra fazendo assim mais sentido e sem desvios. Optamos pelo mais trabalhoso e seguimos o espinhaço da serra, confesso que deu bastante trabalho, porém o resultado ficou excelente. Após o ponto que os caminhos se juntavam e era nítido uma certa manutenção naquele ponto, dava para observar os galhos cortados com alguma espécie de lamina e galhos cortados ainda secando, o que faz pensar que são recentes e que naquele trecho tem um certo fluxo de pessoas, mas não demorou muito a gente encontrou outra descida, mas dessa vez para o outro lado da serra, deduzimos que aquele caminho é utilizado por alguém para cruzar a serra de um lado a outro, sem ter a necessidade de fazer a volta, reduzindo bastante a distância. Exatamente nessa bifurcação decidimos voltar, pois já era 16:07 e ainda tinha um bom trecho para andar, demos uma boa limpada aos arredores para que na próxima vez a gente já possa começar a realizar a limpeza daquele ponto.

    Começamos a voltar com um ritmo mais acelerado afim de conseguir aproveitar o máximo da luz do sol, na volta pegamos a garrafa que havia deixado no caminho e seguimos para Val da Jaca, afim de tirar algumas fotos, chegamos em Val já era 16:55, não demoramos nem 10 minutos e já seguimos para o cruzeiro, por volta das 17:30 chegamos no nosso ultimo ponto de parada, exaustos e com dores no corpo todo, porém tudo isso foi recompensado com um lindo pôr do sol, tivemos a satisfação de contemplar do alto da montanha, o que torna mais lindo e inesquecível ainda aquele céu com varias tonalidades de azul e amarelo se misturando e o sol se pondo no horizonte.

    Nessa altura do campeonato minha água já tinha acabado e por sorte havíamos deixado um pouco no cruzeiro para alguma necessidade, quando pego para dar um gole e matar a sede estava tão quente que era quase impossível de beber, ela havia ficado exposta ao sol o dia todo, não dava pra consumir naquele momento, sorte que Jones ainda tinha um pouco e pode dividir comigo.

    Já beirava às 18:00 quando começamos a descer a serra, os pés doendo devido a bota que não era ideal, não dava muita segurança e o cansaço acabaram impedindo que a gente fosse mais rápido ainda. Assim que saímos do jardim de canela de ema e entramos na mata, fui obrigado a ligar a lanterna do celular para clarear o caminho, acabei pisando em falso e escorregando logo no início, como costumamos dizer “comprei um terreno”, por minha sorte o tombo foi leve e não me machuquei, levantei, bati a poeira e seguimos pois já estava tarde, logo passamos pela casa de Senhor, descemos pela bica e passamos na mata, enfim chegamos no rancho novamente por volta das 18:25.

    Nosso amigo e anfitrião Léo logo veio até a porta para nos receber com um sorriso estampado no rosto, porém meio que já preocupado com a gente devido a demora para voltar pro rancho, fomos entrando no rancho e sentamos um pouco afim de descansar, enquanto conversamos com Léo e contamos a ele sobre o que havíamos realizado, logo devolvemos a tesoura de poda e agradecemos, pois ajudou muito no nosso trabalho e como já é de costume ele nos ofereceu uma boa cachaça para comemorar aquele momento, como sempre escolheu uma ótima opção, um Alecrim que parecia já estar ali envelhecendo a pelo menos uns 5 anos, doce e bem suave, uma delícia, tão bom que acabei pedindo outra dose.

    Como sempre a conversa estava muito agradável e produtiva, mas já era quase 19:00 horas e precisávamos ir embora, Lara namorada de Jones já estava pronta, apenas aguardando a gente para ir para o carro. Nos despedimos de Léo, ainda vimos Beti de longe e Tavinho, demos tchau e fomos andando até onde o carro estava. Ao caminhar era nítido o cansaço, por alguns minutos o silencio tomou conta e apenas ouvimos os passos uns dos outros. A volta foi bem tranquila e rápida, passamos no morro das flores as 19:20, o povoado estava cheio e bem movimentado, a população aqui é muito animada e receptiva, muitas pessoas da cidade vem pra cá nos finais de semana a procura de distrações e lazer.

    Na volta conversando sobre o que poderíamos fazer na próxima semana, já que não haveria guiada, pensamos em realizar outra etapa da manutenção ou organizar um acampamento no rancho, afim de descansar e curtir um pouco com os amigos já que fazia um bom tempo que não realizamos essa atividade. Deixamos para decidir ao longo da semana, afinal naquele momento o cansaço era tanto que a mente só pedia um banho e cama.

    Como o povoado é próximo da cidade não demorou muito até chegar em Ruy Barbosa, era quase 19:40 quando cheguei na casa de Larissa para pegar a moto. Chegando lá tratei logo de tirar a moto da garagem e me despedir de Jones e Larissa, pois já estava doido para chegar em casa, mas ainda tinha que passar na casa de minha namorada no caminho, porém já pensando na próxima aventura. Até breve...

    1 Comments
    Peter Tofte 09/02/2023 23:14

    Parabéns, belo trabalho! Guerreiros! Quando fizemos a travessia vimos que a trilha estava realmente precisando de limpeza. Varias bifurcações. O macete foi seguir a velha cerca de arame farpado no espinhaço da serra. Missão trabalhosa mas muito louvável o esforço de vcs👏👏👏👏👏

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    Travessia Do Orobó

    Travessia Do Orobó

    Ruy Barbosa - Bahia

    Rox
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