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Marcelo Knieling 19/02/2020 11:52
    Circuito 6 Cumes Ibitiraquire

    Circuito 6 Cumes Ibitiraquire

    Trekking na Serra do Ibitiraquire. Circuito 6 Cumes. Getúlio, Taipabuçu, Caratuva, Camelos, Pico Paraná, Itapiroca.

    Acampamento Montanhismo Trekking

    Circuito 6 Cumes Ibitiraquire.

    (Getúlio, Taipabuçu, Caratuva, Camelos, Pico Paraná e Itapiroca).

    Paulo Weber

    Fernando Luiz Ferty

    Marcelo Knieling

    Planejamento levado ao nível de maestria, desde preparação física, logística, alimentação… enfim, tudo na mais perfeita simetria, não fosse a "mãe natureza", o Fernando e o carro. Mas sobre isso eu conto no decorrer do relato !

    Nos preparamos, correndo, caminhando, pedalando, fizemos até um treino teste (hike) com bota e mochila cargueira cheia de garrafas pet com água, para dar volume e peso. Não seria por falta de preparo físico que passaríamos perrengues...

    Desde o começo do ano (2018), o Paulão estava programando, secretamente, um circuito em montanhas inéditas, pelo menos para nós, na Serra do Ibitiraquire. A cada encontro, a cada churrasco, a cada janta, a ideia amadurecia cada vez mais.

    Foi quando as férias e folgas de todos bateram, e acertamos as datas da empreitada. Entre 13 e 17 de Julho.

    Planejamos sair de Campo Mourão na Quinta-feira a tarde, eu, Paulo, Ferty e ainda a Grazi e o Joaquim, esposa e filho do Ferty, que ficariam em Curitiba na casa dos tios da Grazi, Juca e Bete, e o primo Mateus. Fomos conversando via whatsapp e acertamos de fazer uma compra logo depois do almoço, na Quinta mesmo, onde Paulo e eu fomos ao mercado para fazer uma compra coletiva, e depois dividirmos as despesas.

    Passamos pegar o Joaquim na escola e a Grazi no trabalho logo após as 17:00h. Todos a bordo, com suas respectivas bagagens, partimos de Campo Mourão um pouco depois das 18:00h. Viagem bem tranquila, e por volta de 01:00h da madrugada de Sexta, chegamos na casa dos tios da Grazi em Curitiba. Nem desembarcamos. Só a Grazi e o Joaquim desceram, onde Juca e Bete já os aguardavam. Nem 10 minutos para desembarcar os dois e as bagagens, já estávamos na estrada novamente, agora sentido Fazenda Pico Paraná.

    O inverno estava severo, e por volta de 02:00h da madrugada chegamos ao destino. O termômetro do carro do Ferty marcava 2°C. Só colocamo nossas cargueiras nas costas, ligamos as headlamps e partimos morro a cima. Caminhada forte, num frio de rachar. Mais ou menos ás 03:00h chegamos ao Morro do Getúlio. Resolvemos montar acampamento e descansar até o alvorecer, pois estávamos cansados da viagem. Uma volta pelo local e o Ferty já achou uma blusa segunda pele, de uma marca argentina, feita em fibras de bambu. Aliás, esse foi o rolê dos achados. No fim do relato eu faço o inventário de todos eles.

    Acordamos logo após as 06:00h da manhã, nos primeiros raios de sol. Enquanto eu desmontava o acampamento (levamos somente a minha barraca, para 3 pessoas), já passaram por nós três pessoas. Fernando e mais um casal de amigos. Disseram que iriam para o Ferraria. Conversamos pouco, mas eles nos passaram um "beta" que mudaria nossa logística, para melhor. Por causa da janela de tempo perfeita naquela semana, muita gente iria ao P.P. (Pico Paraná), e Fernando nos aconselhou a acampar na base do Camelos.

    Um café da manhã bem rápido e já partimos sentido o "cruzo" do P.P. com o Caratuva. Ferty aguardou no "cruzo" enquanto Paulo e eu fomos até a bica acimentada, sentido P.P., desviando nossa rota por 15 minutos para abastecermos as garrafas pet de água. Logo retornamos até o Ferty. Foi aí que nosso planejamento foi colocado em prática. Fracionamos nossa alimentação em 3 dias, sendo 3 refeições ao dia. Partimos sentido Taipabuçu e Ferraria, e como seria um bate/volta nessas duas montanhas nesse dia, levamos só uma fração da alimentação para aquele ataque. Ou seja, almoço, jantar e café da manhã do outro dia. O restante da alimentação (peso extra) escondemos próximo ao "cruzo" do P.P. com o Caratuva, marcamos o ponto no GPS do Paulo, pois sabíamos que retornaríamos por aquele caminho no outro dia. Amarramos a comida no alto de uma árvore com cordeletes, ficando pendurada, evitando visitantes curiosos (animais silvestres).

    Chegamos ao primeiro dos três cumes do Taipabuçu próximo ao meio-dia. Uma olhada ao lado e já avistamos o maciço do Ibiteruçu, majestoso naquela Sexta-feira fria e ensolarada. Logo partimos para o segundo cume (o cume da caixa). Paulo preparou o almoço enquanto Ferty assinava o livro de cume, e eu, anestesiado com tamanha beleza daquele lugar. Enquanto estávamos almoçando, retornaram vindos do Ferraria, Fernando e o casal de amigos. Disseram que não tinha água no vale entre o Taipabuçu e o Ferraria, por isso voltaram sem arriscar, nem chegando sequer ao cume do Ferraria. Passaram por nós e montaram acampamento no primeiro cume do Taipabuçu, por onde tínhamos passado. Terminamos o almoço e paramos para refletir e contabilizar nosso estoque de água. Por força maior decidimos não arriscar também e resolvemos ficar no Taipabuçu mesmo. Nossa primeira montanha abortada, mas com a "mãe natureza" não se brinca, ela é implacável.

    Descansando logo no início da tarde, ouvimos vozes vindas do Ferraria em nosso sentido. De repente nos deparamos com quatro pessoas, três homens e uma mulher. Nos apresentamos e logo descobrimos a empreitada deles. Estavam fazendo a Travessia Alpha Crucis. A mais temida e difícil do Brasil, interligando três Serras, a do Ibitiraquire, da Farinha Seca e a do Marumbi. Se tratavam de Pércio Fernando, sua esposa Fernanda Lopes, Onildo Paulino e Sandro Godói. Ficamos incrédulos com tamanha ousadia do quarteto, mas estavam todos muito bem preparados, com logística, alimentação, água, e conheciam muito bem a inóspita Serra do Mar Paranaense. Fizemos uma foto do nosso encontro e eles, sem atrasos partiram sentido Caratuva. Naquele fim de tarde também ficamos observando as idas e vindas de um helicóptero, que fazia manutenções nas torres no alto do Caratuva. Logo escureceu, e a noite estava simplesmente fantástica, sem uma nuvem no céu. Fizemos a janta e logo levamos um susto. Gritei: "olha um ratão ali piazada" !! Paulo olhou de perto e descobriu que era uma Cuíca, rondando a nossa panela atrás de algo para comer. Animal já acostumado com a presença humana, pois não se assustava facilmente com nossa visita em seu ambiente. Nota: guardamos a panela pendurada dentro da barraca durante a noite, pra evitar da Cuíca nos deixar sem se alimentar nos próximos dias.

    Amanheceu o Sábado e o sol já deu seu espetáculo a parte. Fizemos aquele cafezão reforçado, desmontamos acampamento e paramos por um instante para contemplar aquela manhã, com vista frontal para o Ibiteruçu, composto por Ibitirati, União, Pico Paraná, Tupipiá e Camelos.

    Cargueiras nas costas e partimos novamente para o "cruzo" do P.P. com o Caratuva, resgatar nossa comida escondida. Retiramos da embalagem mais uma fração do alimento, sendo três refeições. Pois no próximo dia passaríamos pelo mesmo local denovo. Começamos a subir a trilha do Caratuva e, logo no início, para a surpresa de todos encontramos velhos amigos de Campo Mourão, que agora residem em Quatro Barras. Quando eles nos viram não acreditaram também. Guga e Josiane, estavam fazendo um trabalho voluntário para a Brigada da FEPAM (Federação Paranaense de Montanhismo). Levando água em garrafas pet até um ponto próximo ao cume do Caratuva. Um trabalho referência na região, de combate a princípios de incêndio na Serra. Subimos toda a trilha com os dois, nós com nossas cargueiras e eles com as mochilas cheias de água.

    Chegamos ao cume do Caratuva, a segunda maior montanha do Sul do Brasil próximo das 10:00h da manhã. Apesar do frio, o sol já nos queimava. Ficamos nem 15 minutos no cume, assinamos o livro, nos despedimos do Guga e da Josiane e já pegamos a trilha. A famosa Trilha da Conquista, que liga o Caratuva ao Pico Paraná. Guga nos indicou o início da trilha e lá fomos nós. Desce, desce e desce, e de repente a trilha sumiu, literalmente. Nada de fitas, nada de marcas no chão, nada de clareiras. Trilha essa pouco utilizada pela galera, por isso é pouco batida e sinalizada. A situação começou a ficar tensa. Mato fechado, bambus, raízes, e ainda consegui perder meu celular, que pulou do bolso que esqueci aberto. Paulo e Ferty me aguardavam enquanto deixei a mochila e subi correndo. Nem 30 metros acima estava lá o bendito. Voltamos à trilha e na mesma situação. Ferty exclamou: "Erramos a Trilha da Conquista", e que "perdido"... Nos dividimos, procura, procura e nada. Só mato fechado. Fomos descendo e derivando sempre à direita, pois sabíamos que a trilha direta ao Pico Paraná, sem acessar o Caratuva era naquela direção. Encontramos um leito seco de rio, bem pedregoso que derivava ao sentido da trilha. Entramos naquele rio seco que não nos dava tanta resistência quanto a vegetação. Nisso Paulo gritou: "Achamos" !!! Estava lá ela, a trilha do P.P. Quase uma auto-pista, de tão batida. Alívio de todos. Nesse perrengue, a bota do Ferty acabou descolando o solado. Amarramos com cadarços e cordeletes achados na trilha, um recurso técnico de emergência para que a trip seguisse. Seguimos sentido ao A2 (acampamento 2). Nisso notamos o grande fluxo de pessoas, sentido Pico Paraná, e Paulo nos falou: "Lembram do "beta" que o Fernando passou" ?? Chegamos no A2 e ainda mais pessoas.

    Pegamos a trilha da direita e partimos sentido Camelos. Uma descida que passa por um brejo, e depois por um riacho com água mais corrente. Enfim chegamos no descampado, na base do Camelos, já depois do almoço. Montei acampamento, voltamos no riacho buscar água, e quando retornamos ao camping, encontramos novamente o quarteto da Alpha Crucis, voltando do cume do Camelos. Breve cumprimemto e eles logo partiram sentido Itapiroca. Almoçamos e partimos atacar o cume do Camelos. Entardeceu e o pôr do sol foi espetacular. Sumindo no horizonte, logo atrás do Tucum e Camapuã. Janta feita, bem alimentados, deitamos nos campos na base do Camelos. Noite muito estrelada, conseguimos observar até os satélites na órbita da terra, de tão limpo o céu. Repensando sobre o conselho do Fernando, foi uma baita dica, pois estávamos solitários nos campos do Camelos, enquanto a geral disputava espaço nos cumes ao redor. Ainda que uma mera coincidência, nossa barraca era azul, e quando iluminamos ela com nossas lanternas no seu interior, ela refletia solitária, aos olhos dos acampamentos ao redor e em pontos mais altos. Éramos "o pálido ponto azul" (Carl Sagan) rsrsrs…

    Na manhã do Domingo pulamos cedo. Preparamos um café reforçado, desmontamos o acampamento e começamos a subir a trilha do Camelos sentido ao A2, e antes de chegar nele, paramos na trilha e escondemos nossas cargueiras no mato, e pegamos somente as mochilas de hidratação, barras de cereal e as famosas "jujubas e castanhas" do Ferty, que foram de suma importância no decorrer dessa jornada. Subimos leves do A2 ao cume do Pico Paraná, praticamente correndo. Quando nos demos conta, lá estávamos os três, no cume do Pico Paraná, a mais alta montanha do Estado e do Sul do Brasil, com seus 1.877 msnm. Boquiabertos com tamanha beleza, céu azul, vento, frio, mas nada nos atrapalhava naquele começo de manhã. Assinamos o livro de cume, logo pegamos a trilha sentido União. Começamos a descer a trilha e, mais uma vez, a "mãe natureza" nos fez abortar a missão. Muito vento e frio, chegamos próximos ao União mas resolvemos retornar ao cume do P.P. Prudência e respeito, aos nossos limites e as intempéries da Serra. Mais duas montanhas que ficarão para a próxima, União e Ibitirati. Chegando ao cume do P.P. novamente, encontramos duas mulheres, Soraia (esposa do Giancarlo Castanharo - Cover) e sua amiga. Trocamos algumas palavras e ela, Soraia, se dispôs a tirar uma foto nossa. Dos três intrépidos e sorridentes montanhistas no ápice da sua jornada.

    Já perto de 09:20 começamos a descer o Pico Paraná. Retornamos ao início da trilha do Camelos para resgatarmos nossas cargueiras escondidas. Retornando agora ao "cruzo" do P.P. com o Caratuva pela trilha de baixo, resolvemos parar no "cruzo" do Itapiroca. Sentamos pra dar uma descansada e encontramos três rapazes de Londrina. Conversamos brevemente e o Paulo perguntou: "Vamos atacar o Itapiroca, sem água, sem nada" ?? Ferty já se pronunciou: "Já conheço esse cume, podem ir vocês que eu fico aqui cuidando das mochilas"... Um dos guris de Londrina, Willian, topou o ataque, e subimos correndo a trilha. Paulo falou que em menos de 20 minutos chegaríamos nos campos do Itapiroca, onde tem um vasto local para acampamento. Cronometrei no meu relógio de pulso e, em surpreendentes 9 minutos estávamos os três no descampado próximo á caixa de cume. Várias barracas no local. A galera desmontando acampamento da noite anterior. Mais 5 minutos de trilha e acessamos o grande granito, onde descansa a caixa de cume do Itapiroca. Paulo, Willian e eu assinamos o livro. Mais umas pessoas de Londrina no cume. Dissemos quem éramos e onde acampamos, e logo a surpresa: "Vocês eram aquela barraca azul, sozinha lá embaixo, no Camelos" ?? Hahahaha, marcamos presença naquela noite !!

    Retornamos ao local onde Ferty ficara, botamos as cargueiras nas costas novamente e seguimos sentido "cruzo" do P.P com o Caratuva, onde tínhamos escondido nossa última fração de suprimento. Paramos exatamente no "cruzo", e enquanto Paulo procurava a comida, marcada no GPS, eu segui a trilha do Taipabuçu novamente em busca de água, numa greta rochosa, próxima a um enorme granito de forma arredondada. Retornei com a água e começamos preparar o almoço, pois já passava das 13:30h. Curioso que paramos na encruzilhada de várias montanhas da Serra. E todos que estavam retornando do Pico Paraná, Itapiroca, Caratuva, Taipabuçu, Ferraria, passavam obrigatoriamente pela nossa cozinha improvisada. E se ouvia ao longe: "Nossa, que cheiro de comida" !!! Até se depararem com os três, sentados, descansando, cozinhando, preparando o suco, e contando os "causos" aos que paravam para bater um papo conosco. Todos de barriga cheia, pegamos a trilha sentido Fazenda Pico Paraná, passando pelo Morro do Getúlio novamente. Chegando na Fazenda ouvimos algum comentário, de como teria ficado "o jogo"... Sim, aquele final de semana foi a Final da Copa do Mundo de Futebol, mas isso não mudou em nada nossas vidas. Aliá, muito tempo depois fui descobrir quais as seleções jogaram e qual foi o resultado.

    Já no final da tarde do Domingo, na Fazenda, trocamos as roupas suadas e fedidas, pegamos o carro e partimos para Curitiba, na casa do Juca e Bete, onde tomamos um banho merecido e uma bela janta nos esperava. Uma hospitalidade ímpar dos tios, que ainda prepararam colchões para passarmos a noite lá. Segunda pela manhã, tomamos um excelente café, diferente dos últimos três dias na montanha. Resolvemos dar uma volta por perto, agora acompanhados da Grazi e do Joaquim. Visitamos um Shopping próximo, mas logo retornamos para o almoço nos tios da Grazi. Logo após o almoço arrumamos as bagagens e partimos de volta pra casa. Paramos na Decathlon Barigui, para comprar umas coisinhas. Nada de muito caro, pois a grana estava acabando.

    Já na estrada sentido Campo Mourão, ainda paramos para um café da tarde, com um belo e grande pastel com café preto. Ainda não sabíamos, mas a aventura não tinha acabado. Faltando uns 40km para chegar ao Posto do Relógio, antes do município de Guarapuava, já escurecendo, o carro do Ferty começou a perder força numa subida, até parar completamente e o motor "morrer". Todos assustados e não acreditando no ocorrido. Ferty se afastou do carro, subindo a estrada, e conseguiu sinal telefônico. Acionou o seguro do carro, que prontamente atendeu a solicitação. Nesse meio tempo passou por nós um carro da Concessionária que administra a via, nos questionou do ocorrido e solicitou um guincho, da própria Concessionária, para que não ficássemos naquele local inóspito e a noite. O guincho nos levou até o Posto/Restaurante Relógio, onde aguardamos o guincho e o táxi enviados pela seguradora, que vieram de Irati, próximo de onde estávamos. Conseguimos avisar os familiares, com a pouca bateria que nos restava nos nossos celulares. Logo chegou o guincho e o táxi. Ferty veio junto no guincho, com o carro. Grazi, Joaquim, Paulo e eu viemos no táxi, que nos deixou, cada qual no respectivo portão de nossas casas, em Campo Mourão. Cheguei em casa as 03:30h de Terça-feira. Depois ficamos sabendo pelo Ferty, que o eixo do comando de válvulas do carro tinha se partido ao meio.

    Uma aventura para deixar qualquer um de boca aberta. Apesar da "mãe natureza", do "beta" do Fernando, e do infeliz acontecido com o carro, o resto saiu como o planejado hahahaha…

    E não esqueci dos achados nas trilhas, então segue lista:

    Blusa segunda pele; machadinha (cega); faca com bainha (rambo); bandana de trilha; gorro de trilha; luva de fleece; bomba (b-12); isqueiro; lanterna de cabeça.

    Chegando ao fim de mais um relato de uma grande aventura. Textão novamente, mas necessário… Só assim nossos filhos e netos darão risada das nossas empreitadas furadas.

    *Beta: dica; conselho;

    *Cruzo: cruzamento; entroncamento;

    Forte abraço, caro leitor !!

    Marcelo Knieling

    Turismólogo de formação

    Montanhista de coração

    marceloknieling@gmail.com

    @marceloknieling

    44 99907 3187

    Marcelo Knieling
    Marcelo Knieling

    Publicado em 19/02/2020 11:52

    Realizada de 12/07/2018 até 17/07/2018

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    2 Comentários
    Ariane 04/10/2020 21:29

    Meu Brasil 👏 marcelim voce escreve muito bem!!!! Parabéns!!!!! Já vamos preparar o livro edição 1.

    Ariane 04/10/2020 21:30

    E que historia show

    Marcelo Knieling

    Marcelo Knieling

    Campo Mourão - PR

    Rox
    281

    🇧🇷 CEO na KN ADVENTURE 🌎 Turismólogo 🌐 Gestor do Turismo ⛺ Aventureiro 🏔 Montanhista 🧗 Escalador 🚵 Ciclista Road/MTB 📸 Aspirante a Fotógrafo 💗 @elisangela.knieling

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