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Hahahaha pior que eu tentei ser um pouco mais sucinto, Renan! Espero que quando vc for, pegue um tempo um pouco melhor que o meu. (Aliás, ainda quero voltar praquelas bandas e fazer umas rotas mais.... inóspitas... Quem sabe em 2019/2020?)
Bom que você gostou das dicas, se precisar de alguma ajuda é só gritar!
Uma extensão bem legal para esse trekking é visita a Bahia Windhond, que visitei quando estava na TRANSPATAGÔNIA... Tem que ir até o Lago Windhond, onde há uma cabana de tábuas para pescadores, que usei como dormitório, seguir a margem leste do lago, atravessar o Rio Windhond (não sei como, rs) e chegar até a bahia... Encontrei ossadas de baleias na praia... Com vista para o Cabo Horn. Foi nessa bahia que o explorador italiano Giuliao Giongo "naufragou" com seu bote inflável durante a viagem que gerou o livro TEKENIKA...
Pô Guilherme, sabe que meu roteiro original era ir até o Lago Windhond e depois emendar na trilha normal? Mas como era a primeira vez lá e fui solo, resolvi não me arriscar muito. E já foi suficiente pra querer voltar lá. Estudei essa trilha pra ir até a Caleta Bevan, vi que se tiver um packraft dá pra cruzar, massss é mais uma coisa pra levar, mais despesa (e vou ficar depois levando um remo pra cima e pra baixo?). Quem sabe da próxima.. ;-)
Eduardo, eu acabei de adquirir um packrafting pensando em situações assim. Não compensa carregar o equipamento se for apenas para fazer a travessia de um corpo d'água qualquer, tem que ser uma expedição mista, onde metade do tempo o deslocamento é por terra e a outra metade por água. A Ilha Navarino é ainda muito selvagem, essas trilhas abertas são relativamente seguras, mas fora delas o bicho pega! No livro TRANSPATAGÔNIA, PUMAS NÃO COMEM CICLISTAS eu falo sobre os "cachorros selvagens" e os "pântanos sem fundo" da ilha... Abraço!
Hahahaha pior que eu tentei ser um pouco mais sucinto, Renan! Espero que quando vc for, pegue um tempo um pouco melhor que o meu. (Aliás, ainda quero voltar praquelas bandas e fazer umas rotas mais.... inóspitas... Quem sabe em 2019/2020?) Bom que você gostou das dicas, se precisar de alguma ajuda é só gritar!
Uma extensão bem legal para esse trekking é visita a Bahia Windhond, que visitei quando estava na TRANSPATAGÔNIA... Tem que ir até o Lago Windhond, onde há uma cabana de tábuas para pescadores, que usei como dormitório, seguir a margem leste do lago, atravessar o Rio Windhond (não sei como, rs) e chegar até a bahia... Encontrei ossadas de baleias na praia... Com vista para o Cabo Horn. Foi nessa bahia que o explorador italiano Giuliao Giongo "naufragou" com seu bote inflável durante a viagem que gerou o livro TEKENIKA...
Pô Guilherme, sabe que meu roteiro original era ir até o Lago Windhond e depois emendar na trilha normal? Mas como era a primeira vez lá e fui solo, resolvi não me arriscar muito. E já foi suficiente pra querer voltar lá. Estudei essa trilha pra ir até a Caleta Bevan, vi que se tiver um packraft dá pra cruzar, massss é mais uma coisa pra levar, mais despesa (e vou ficar depois levando um remo pra cima e pra baixo?). Quem sabe da próxima.. ;-)
Eduardo, eu acabei de adquirir um packrafting pensando em situações assim. Não compensa carregar o equipamento se for apenas para fazer a travessia de um corpo d'água qualquer, tem que ser uma expedição mista, onde metade do tempo o deslocamento é por terra e a outra metade por água. A Ilha Navarino é ainda muito selvagem, essas trilhas abertas são relativamente seguras, mas fora delas o bicho pega! No livro TRANSPATAGÔNIA, PUMAS NÃO COMEM CICLISTAS eu falo sobre os "cachorros selvagens" e os "pântanos sem fundo" da ilha... Abraço!
Muito bom relato! Uma aventura e tanto. Qual a barraca de parede única que vc levou, uma da Black Diamond?
Eduardo, sabe se é permitido fazer o trekking no inverno, com ou sem contratação de guia?
Edvander: permitido deve ser, porque a trilha é aberta. Mas não recomendaria
Peter: TNF Assault 2